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- Publicada em 05 de Setembro de 2016 às 15:16

Com prejuízo, empresas de ônibus devem recorrer

Seis meses após a licitação que definiu quatro novos consórcios para operar as 424 linhas de ônibus da Capital, as empresas acumulam um prejuízo de R$ 52 milhões. Praticamente R$ 12 milhões são da Carris, resultado da queda de 7,35% no volume de usuários transportados.
Seis meses após a licitação que definiu quatro novos consórcios para operar as 424 linhas de ônibus da Capital, as empresas acumulam um prejuízo de R$ 52 milhões. Praticamente R$ 12 milhões são da Carris, resultado da queda de 7,35% no volume de usuários transportados.
Conforme o diretor executivo da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), Gustavo Simionovschi, o valor equivale a quase um mês de arrecadação bruta e as empresas avaliam recorrer judicialmente. "Chegamos a um impasse. Ao final do mês, as empresas terão que decidir se pagam os salários e compram combustível ou se quitam a parcela relativa ao financiamento dos carros adquiridos por exigência contratual", ressalta.
Desde 12 de agosto, as empresas vêm ingressando com notificações administrativas junto à EPTC para solicitar o reequilíbrio do contrato de concessão. Para amenizar a situação, foi proposta a redução de 10% das viagens com baixo movimento, a suspensão do repasse da taxa de gestão de 3% sobre a receita do sistema para a EPTC, a não concessão de novas isenções para usuários com idade entre 60 e 65 anos, a volta do desconto de 50% para a integração, o limite do uso de isentos em horários de pico, entre outras.
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