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Esportes

- Publicada em 18 de Setembro de 2016 às 17:02

Brasil termina em oitavo nos Jogos Paralímpicos

Não foi desta vez que o Brasil ficou entre as cinco maiores nações paralímpicas do mundo. O País ficou com a oitava posição do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, com 72 pódios, sendo 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze.
Não foi desta vez que o Brasil ficou entre as cinco maiores nações paralímpicas do mundo. O País ficou com a oitava posição do quadro de medalhas dos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro, com 72 pódios, sendo 14 medalhas de ouro, 29 de prata e 29 de bronze.
Mesmo sem atingir a meta, o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) se diz satisfeito com o desempenho dos atletas. "Podemos considerar a melhor participação nossa nos Jogos Paralímpicos. Era uma meta, não promessa", afirmou Andrew Parsons, presidente do CPB. Segundo ele, foram alcançados alguns objetivos, como aumentar o número de modalidades vencedoras, de atletas no pódio e de medalhas no total.
O grande nome brasileiro nos Jogos foi o nadador Daniel Dias. Com as nove medalhas obtidas no Rio, o atleta foi quem mais subiu ao pódio, embora não tenha sido o melhor em número de ouros: suas quatro medalhas foram superadas pelo bielorrusso Ihar Boki, que levou seis.
O Brasil subiu ao pódio pela primeira vez em quatro modalidades: canoagem, ciclismo, levantamento de peso e vôlei sentado. A projeção do CPB, agora, é de chegar a Tóquio, em 2020, com mais poder de investimento. A previsão é de algo em torno dos R$ 180 milhões por ano para investir em esportes paralímpicos, bem acima dos R$ 70 milhões anuais disponíveis até os jogos no Rio de Janeiro.
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