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Esportes

- Publicada em 14 de Setembro de 2016 às 19:34

Desempenho do Brasil já é o melhor na história dos Jogos Paralímpicos

A quarta-feira foi histórica para o paraesporte brasileiro no Rio de Janeiro. Com as medalhas conquistadas ontem, o País superou seu melhor desempenho na história dos Jogos Paralímpicos, com 48 pódios, um a mais que o obtido em Pequim 2008.
A quarta-feira foi histórica para o paraesporte brasileiro no Rio de Janeiro. Com as medalhas conquistadas ontem, o País superou seu melhor desempenho na história dos Jogos Paralímpicos, com 48 pódios, um a mais que o obtido em Pequim 2008.
A marca veio em uma prova com a presença do maior medalhista brasileiro nos Jogos. Na disputa do 4x100m livre 34 pontos, Daniel Dias garantiu a 21ª medalha da carreira e a 48ª do time verde e amarelo no Rio. O astro dividiu a prata com Andre Brasil, Ruiter Silva e Phelipe Rodrigues.
A primeira medalha do dia foi de Verônica Hipólito. Depois da prata nos 100m rasos, classe T38 para pessoas com paralisia cerebral, ela correu os 400m e ficou com o bronze.
Lauro Chaman também garantiu medalha ao chegar na terceira colocação no ciclismo de estrada contrarrelógio masculino, classe C5. O bronze coroa um novo ciclo de Chaman, que não participou em Londres 2012 por ter sido flagrado no exame antidoping. O contrarrelógio C5 é disputado em duas voltas de 15 quilômetros cada.
A velocista Terezinha Guilhermina liderou o Brasil à medalha de prata no revezamento 4x100m rasos T11-13, para atletas com deficiência visual, junto com Thalita Simplício, Alice Correa e Lorena Spoladore. A segunda prata veio na natação, com Carlos Farrenberg, o Carlão, na classe S13 (baixa visão), nos 50m livre. O brasileiro fechou a prova em 24s13.
Em relação ao ranking, a melhor colocação do Brasil em uma Paralimpíada foi o sétimo lugar em Londres 2012, com 21 ouros, 14 pratas e oito bronzes. Em Pequim, havia ficado em nono, mas com mais medalhas: 16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes.
Para a edição da Rio 2016, a delegação brasileira busca um ousado top 5, algo que tem conseguido até agora. Para isso, tem dois trunfos importantes: a maior delegação de sua história paralímpica (278 atletas) e o fato de a Rússia, que foi segunda colocada em Londres, estar suspensa pelo Comitê Paralímpico Internacional devido ao escândalo de doping no país.
 
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