Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 09 de Setembro de 2016 às 19:18

Verônica Hipólito é prata nos 100m e britânica leva ouro com recorde paralímpico

Agência Estado
A velocista Verônica Hipólito, de 20 anos, ganhou na tarde desta sexta-feira a primeira medalha feminina do atletismo brasileiro na Paralimpíada de 2016. Natural de São Bernardo do Campo, em São Paulo, ela ganhou medalha de prata da prova dos 100 metros, na classe T38 (para atletas com paralisia cerebral).
A velocista Verônica Hipólito, de 20 anos, ganhou na tarde desta sexta-feira a primeira medalha feminina do atletismo brasileiro na Paralimpíada de 2016. Natural de São Bernardo do Campo, em São Paulo, ela ganhou medalha de prata da prova dos 100 metros, na classe T38 (para atletas com paralisia cerebral).
A brasileira garantiu um lugar no pódio no Rio-2016 ao cravar o tempo de 12s88. A medalha de ouro ficou com a britânica Sophie Hahn, que alcançou a marca de 12s62, enquanto o bronze foi conquistado pela também britânica Cox Kadeena, com 13s01.
Outra brasileira que disputou esta final dos 100m, Jenifer Santos ficou no oitavo e último lugar, com o tempo de 13s61, que é a sua melhor marca pessoal. Já Sophie Hahn conquistou o seu ouro em grande estilo, pois a marca de 12s62 é o novo recorde paralímpico.
Verônica, por sua vez, conquistou uma medalha de prata que teve um sabor muito especial. Embora ela tenha cravado um tempo quatro centésimos pior do que o obtido nas semifinais, quando então se tornou a nova recordista paralímpica da prova, a repetição desta marca de 12s84 não lhe daria o ouro, pois Sophie Hahn cronometrou 12s62 para assegurou o ouro e o novo recorde por tabela.
Essa foi a primeira medalha de Verônica Hipólito, que já precisou superar um tumor no cérebro e um AVC (Acidente Vascular Cerebral) que deixou como sequela uma paralisia no lado direito de seu corpo. Para completar, ela já teve de retirar 90% do intestino grosso. Ou seja, a prata desta sexta-feira foi mais do que uma vitória para a atleta brasileira.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO