Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

TecnovaRS

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 21:30

Componentes para tubulações

Knorr diz que mais de 20 tipos de peças devem ir ao mercado

Knorr diz que mais de 20 tipos de peças devem ir ao mercado


PORTOFLEX/DIVULGAÇÃO/JC
Na onda do descobrimento do pré-sal na última década, diversos negócios começaram a focar no desenvolvimento de novas soluções para o setor de petróleo e gás. Entre eles está a Portoflex Artefatos de Borracha Ltda., que está produzindo componentes especiais para uso em tubulações baseados em polímeros de alta performance nanocarregados. Eles buscam substituir os materiais tradicionalmente usados no mercado e representam peças de vedação interna de válvulas, lacres e utensílios para retenção de gás, entre outros tipos.
Na onda do descobrimento do pré-sal na última década, diversos negócios começaram a focar no desenvolvimento de novas soluções para o setor de petróleo e gás. Entre eles está a Portoflex Artefatos de Borracha Ltda., que está produzindo componentes especiais para uso em tubulações baseados em polímeros de alta performance nanocarregados. Eles buscam substituir os materiais tradicionalmente usados no mercado e representam peças de vedação interna de válvulas, lacres e utensílios para retenção de gás, entre outros tipos.
"Nossa busca é em cima de um componente que tenha uma qualidade bem superior, completamente diferente do que estávamos acostumados a ter", salienta o diretor da Portoflex, Andreas Luiz Knorr. Para saber como melhorar a qualidade das suas peças, a empresa analisou uma série de componentes vendidos no mercado, em especial os vindos da China, que são os mais utilizados hoje em dia. A saída para driblar a concorrência dos asiáticos foi justamente fabricar um produto de alto valor agregado e durabilidade.
De acordo com Knorr, nesse sentido, a participação no Tecnova foi fundamental para a empresa desenvolver os componentes, já que, a partir da vitória no edital, foi possível ter acesso a um laboratório e as condições ideais para inovar. "Mudamos de matéria-prima, de processos e de produto final. Enquanto o País está em crise, tivemos dois anos no paraíso com esse projeto. Mesmo nesse cenário, compramos equipamentos e desenvolvemos produtos e ferramentas novas", comemora.
Ao final do projeto, a companhia deve disponibilizar para venda mais de 20 tipos de peças diferentes voltadas ao setor de petróleo e gás. O dirigente ainda destaca que o processo produtivo da empresa foi otimizado para fabricar essa nova linha de produtos. Com isso, peças que levavam quase um mês para serem produzidas, agora vão demandar apenas dois dias.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO