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TecnovaRS

- Publicada em 05 de Outubro de 2016 às 21:15

Segmento de autopeças ganha tecnologia inédita

Uma oportunidade de mercado e de avanço tecnológico foi o ponto de partida para a Plasmar Indústria Metalúrgica Ltda. projetar o desenvolvimento de um equipamento de plasma altamente tecnológico para tratamento de superfícies. Coordenador do projeto, o professor Carlos Figueroa explica que os revestimentos de carbono amorfo tipo diamante (DLC) possuem um atrito muito baixo e podem viabilizar a eficiência energética em motores de combustão interna e em dispositivos eletromecânicos.
Uma oportunidade de mercado e de avanço tecnológico foi o ponto de partida para a Plasmar Indústria Metalúrgica Ltda. projetar o desenvolvimento de um equipamento de plasma altamente tecnológico para tratamento de superfícies. Coordenador do projeto, o professor Carlos Figueroa explica que os revestimentos de carbono amorfo tipo diamante (DLC) possuem um atrito muito baixo e podem viabilizar a eficiência energética em motores de combustão interna e em dispositivos eletromecânicos.
Como o Programa InovarAuto, do governo federal, beneficia com isenções tributárias as montadoras que aumentarem a eficiência de automóveis, e sabendo que 30% das perdas energéticas em motores são originadas pelas forças de atrito presentes quando as autopeças estão em movimento, a empresa aproveitou sua expertise para desenvolver uma tecnologia de baixo custo para aplicar DLC em autopeças e, assim, elevar a eficiência energética.
O professor diz que já existe tecnologia para revestimentos DLC, mas está disponível a preços que o mercado não aceita e que inviabilizam as aplicações em grande escala. O projeto apresentado dentro do programa Tecnova RS visa à construção de um reator a plasma para revestimentos DLC com custo final de 10% do valor atual.
A Plasmar tinha uma patente inédita no mundo para revestimentos DLC mediante uma tecnologia batizada de confinamento eletrostático, entretanto não tinha os recursos para executá-la, o que agora é possível com a parceria do Tecnova. O equipamento está em fase final de montagem e testes de plasma e, segundo Figueroa, em dois meses, surgirão os primeiros revestimentos DLC aplicados em peças reais.
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