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Economia

- Publicada em 30 de Setembro de 2016 às 18:48

Dólar fecha perto da estabilidade em dia de formação da última Ptax do mês

Agência Estado
O dólar fechou perto da estabilidade ante o real nesta sexta-feira (30), em dia de disputa pela formação da última taxa Ptax do mês. No segmento à vista, o dólar fechou em queda de 0,11%, aos R$ 3,2505. A divisa acumulou alta de 0,73% no mês, mas mostra perda de 17,92% em 2016. De acordo com dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, o volume de negócios somou US$ 1,592 bilhão.
O dólar fechou perto da estabilidade ante o real nesta sexta-feira (30), em dia de disputa pela formação da última taxa Ptax do mês. No segmento à vista, o dólar fechou em queda de 0,11%, aos R$ 3,2505. A divisa acumulou alta de 0,73% no mês, mas mostra perda de 17,92% em 2016. De acordo com dados registrados na clearing da BM&F Bovespa, o volume de negócios somou US$ 1,592 bilhão.
O mercado de câmbio viveu dois momentos distintos ao longo do dia, que tiveram como marco a formação da Ptax final de setembro. A taxa serve de referência para contratos comerciais, balanços corporativos e vencimento de dólar futuro. Pela manhã, houve disputa entre agentes financeiros com posições distintas ("vendidos" e "comprados") no mercado, trazendo volatilidade ao câmbio.
A taxa Ptax do mês de setembro, e do terceiro trimestre, fechou aos R$ 3,2462, alta de 0,70% em relação ao fechamento anterior. No mês, houve ganho de 0,18%, mas acumula perda de 16,87% no ano.
Também contribuiu para a queda do dólar o alívio de preocupações com a crise do Deutsche Bank, que beneficiou, de forma geral, moedas de economias emergentes e ligadas a commodities. Foram divulgados no final da manhã relatos de que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos divulgará, neste fim de semana, uma multa - substancialmente menor do que previsto - ao banco por conta de sua atuação no mercado de títulos hipotecários na antessala da crise financeira de 2008.
Já durante o período vespertino, com a Ptax definida, o dólar reduziu gradualmente a queda frente ao real. De acordo com profissionais de câmbio, o movimento também levou em consideração o reajuste de carteiras após o leilão de linha do Banco Central e comentários de dirigentes do Federal Reserve, que se mostraram mais favoráveis ao aperto monetário. No segmento futuro, o contrato para novembro recuou 0,20%, aos R$ 3,2815, com giro de R$ 16,552 bilhões.
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