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Economia

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 18:41

China simplifica regra de investimento em ações para estrangeiros

A China adotou mais um passo para canalizar mais dinheiro estrangeiro em seus mercados financeiros. O regulador do mercado acionário do país acabou com uma exigência de que gerentes de fundos globais invistam pelo menos metade de seus ativos em ações domésticas chinesas, segundo uma fonte ligada ao assunto.
A China adotou mais um passo para canalizar mais dinheiro estrangeiro em seus mercados financeiros. O regulador do mercado acionário do país acabou com uma exigência de que gerentes de fundos globais invistam pelo menos metade de seus ativos em ações domésticas chinesas, segundo uma fonte ligada ao assunto.
Atualmente, os gerentes de fundos estrangeiros podem acessar as ações chinesas após obterem aprovação de uma cota para comprá-las, no âmbito do programa chamado Investidor Institucional Estrangeiro Qualificado. Os investidores estrangeiros do varejo podem acessar as ações chinesas por meio de um vínculo de negócios entre as bolsas de valores de Xangai e Hong Kong, mas apenas para as ações listadas em Xangai.
A China lançou o programa em 2002, com o objetivo de levar investidores globais a comprar ações. Como a iniciativa foi expandida, porém, para incluir o acesso aos bônus, o regulador impôs um limite mínimo de 50% para compras de ações como uma parcela do montante investido. Nos últimos dias, a Comissão Regulatória de Títulos da China comunicou aos bancos estrangeiros com cotas no programa que o limite não mais se aplicaria, disse a fonte.
O relaxamento das normas é também parte da iniciativa do governo de Beijing para levar mais dinheiro para seu mercado doméstico de bônus.
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