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Economia

- Publicada em 22 de Setembro de 2016 às 18:50

IPCA-15 é o menor para setembro desde 2009

Recuo no preço das passagens aéreas ajudou a segurar o índice

Recuo no preço das passagens aéreas ajudou a segurar o índice


JOSÉ CRUZ/ABR/JC
A alta de 0,23% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em setembro foi o menor resultado desde agosto de 2014, quando a inflação foi de 0,14%. Quando considerados apenas os meses de setembro, a taxa foi a menos acentuada desde 2009, quando o IPCA-15 ficou em 0,19%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 de setembro do ano passado tinha sido de 0,39%. A taxa acumulada em 12 meses desacelerou de 8,95% em agosto para 8,78% em setembro. O resultado acumulado em setembro foi o mais baixo desde maio de 2015, quando a taxa em 12 meses estava em 8,24%.
A alta de 0,23% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em setembro foi o menor resultado desde agosto de 2014, quando a inflação foi de 0,14%. Quando considerados apenas os meses de setembro, a taxa foi a menos acentuada desde 2009, quando o IPCA-15 ficou em 0,19%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O IPCA-15 de setembro do ano passado tinha sido de 0,39%. A taxa acumulada em 12 meses desacelerou de 8,95% em agosto para 8,78% em setembro. O resultado acumulado em setembro foi o mais baixo desde maio de 2015, quando a taxa em 12 meses estava em 8,24%.
O grupo alimentação e bebidas foi o principal responsável pela desaceleração do IPCA-15, ao passar de uma alta de preços de 0,78% em agosto para queda 0,01% em setembro. No mesmo período, o IPCA-15 reduziu o ritmo de alta de 0,45% para 0,23%. Os produtos alimentícios que contribuíram para conter a taxa foram batata-inglesa (-14,49%), cebola (-12,30%), feijão-carioca (-6,05%), hortaliças (-6,03%) e leite longa vida (-4,14%). O item frutas subiu 4,01%, o maior impacto positivo sobre o IPCA-15 do mês, o equivalente a uma contribuição de 0,04 ponto percentual para a inflação.
O recuo de 0,10% nos gastos das famílias com transportes ajudou a conter o IPCA-15 em setembro, após avanço de 0,10% no mês anterior. Os consumidores pagaram menos pelos itens passagem aérea (-2,31%), gasolina (-0,75%), conserto de automóvel (-0,59%) e automóvel usado (-0,55%).
Habitação e vestuário foram os dois únicos grupos que registraram taxas de variação maiores. Os gastos com habitação passaram de recuo de 0,02% em agosto para alta de 0,48% em setembro, enquanto as despesas com vestuário saíram de queda de 0,13% para elevação de 0,49% no período. No grupo habitação, houve pressão de gás de botijão (alta de 1,35% em setembro) e condomínio (aumento de 0,90%). No vestuário, os destaques em setembro foram os itens roupa masculina (0,86%) e calçados (0,56%).
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