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Economia

- Publicada em 21 de Setembro de 2016 às 08:44

Petróleo opera em alta com queda acentuada nos estoques dos EUA e de olho no Fed

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam em alta significativa nesta manhã, após novos dados mostrarem queda expressiva nos estoques dos EUA e com os investidores à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Os futuros de petróleo operam em alta significativa nesta manhã, após novos dados mostrarem queda expressiva nos estoques dos EUA e com os investidores à espera da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).
Às 8h18min (de Brasília), o Brent para novembro subia 1,92% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 46,76 por barril, enquanto o WTI para o mesmo mês avançava 2,11% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 44,98 por barril.
Os preços da commodity ganharam força após a associação de refinarias conhecida como American Petroleum Institute (API) estimar, no fim da tarde de ontem, que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA sofreu uma acentuada redução de 7,5 milhões de barris na semana passada.
A pesquisa oficial, do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano, será divulgada no fim da manhã e a previsão dos analistas é que houve aumento de 3,3 milhões de barris nos estoques na última semana.
Os investidores também aguardam o anúncio do Fed, que é esperado para as 15h (de Brasília). Não há expectativa de que o Fed eleve juros hoje, mas a instituição poderá dar sinais de sua política futura.
Além disso, continua a especulação sobre um possível acordo para o congelamento da produção de petróleo. Ontem, o representante russo na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Vladimir Voronkov, disse que Moscou apoiaria um eventual pacto para estabilizar os mercados da commodity por um ano, segundo a agência de notícias russa Interfax.
A Opep planeja conversas informais sobre o assunto na próxima quarta-feira (28), mas algumas autoridades já adiantaram que não haverá uma decisão final sobre limites à produção.
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