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Economia

- Publicada em 19 de Setembro de 2016 às 17:47

Petróleo fecha em alta com possibilidade de acordo para estabilizar preços

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (19) influenciados por uma sinalização da Venezuela de que um acordo para estabilizar a oferta da commodity é iminente e também por um conflito na Líbia que afetou as exportações no fim de semana.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (19) influenciados por uma sinalização da Venezuela de que um acordo para estabilizar a oferta da commodity é iminente e também por um conflito na Líbia que afetou as exportações no fim de semana.
O WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) subiu 0,55% e fechou cotado a US$ 43,86 por barril. Já o Brent para o mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE) avançou 0,39%, a US$ 45,95 por barril.
Hoje o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e produtores de fora do grupo estão "próximos" de fechar um acordo com o objetivo de estabilizar os mercados da commodity. Segundo Maduro, o plano é anunciar um pacto ainda este mês.
No entanto, diversos membros importantes da Opep já frustraram as esperanças de um acordo na reunião que acontecerá na Argélia. O chefe do cartel, Mohammed Barkindo, disse no sábado que não será tomada nenhuma decisão sobre a produção de petróleo na semana que vem, já que será uma reunião informal.
"Está claro, no momento, que não há consenso entre os membros da Opep e qual a chance de que eles chegarão a um em uma semana?", questionou o estrategista de commodities no Commonwealth Bank of Australia, Vivek Dhar. A falta de consenso justifica a oscilação observada no mercado hoje, com os barris desacelerando ganhos de mais cedo, quando chegaram a avançar mais de 1%.
Além de especulações sobre o congelamento da produção, relatos de que um novo conflito na Líbia afetou as exportações do país também agiram sobre os preços. O país retomou as atividades num porto que estava fechado há dois anos na semana passada. 
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