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Economia

- Publicada em 19 de Setembro de 2016 às 17:48

Rio Grande do Sul cai três posições em ranking de competitividade nacional

Solidez fiscal teve zero, potencial de mercado, infraestrutura e capital humano ficaram abaixo de 50 pontos

Solidez fiscal teve zero, potencial de mercado, infraestrutura e capital humano ficaram abaixo de 50 pontos


CONSÓRCIO PONTE DO GUAÍBA /DIVULGAÇÃO/JC
O Rio Grande do Sul caiu três posições no ranking de competitividade nacional. No levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP), parceria da Economist Intelligence Unit e Tendências Consultoria, o Estado aparece em nono lugar, depois de figurar em sexto no ranking de 2015.  
O Rio Grande do Sul caiu três posições no ranking de competitividade nacional. No levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP), parceria da Economist Intelligence Unit e Tendências Consultoria, o Estado aparece em nono lugar, depois de figurar em sexto no ranking de 2015.  
Paraná e Santa Catarina mantiveram posições de destaque, atrás apenas de São Paulo, que lidera. A economia paranaense é a segunda, e a catarinense é a terceira. Em 2015, o território gaúcho alcançou 67,5 pontos. Este ano a pontuação caiu mais de 10 pontos, chegando a 55,5. 
O ranking avalia potencial de atração de investimentos em função de itens como infraestrutura, potencial de mercado e inovação. O estudo, divulgado nesta segunda-feira (19) na sede da BM&FBovespa, pondera 65 indicadores divididos em 10 pilares gerais e tem como referência dados das mesmas áreas dos países que fazem parte da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Na contabilização, as variáveis somam pontos para a nota final. O máximo é chegar a 100, nota máxima.

As avaliações do Estado nos pilares

O Rio Grande do Sul foi de 0 a quase 100 pontos nos pilares, que são 10 temas. Teve zero em solidez fiscal (26ª posição ao lado de Minas Gerais) e 99,5 em eficiência da máquina administrativa (4ª posição). Abaixo de 50 pontos, ficaram potencial de mercado (11,1 pontos, 24º no ranking, infraestrutura (36,4 pontos, 21ª posição), capital humano (43,2 pontos, 14º lugar) e sustentabilidade ambiental (44,9, 17ª posição).
Acima de 50 pontos, ficaram educação (75 pontos, 7ª posição), segurança pública (77,2, 8ª posição), sustentabilidade social (89,5 pontos, 4º lugar) e inovação (77,9, 2º lugar).    
Os quatro primeiros do ranking (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Distrito Federal) mantiveram as mesmas colocações de 2015. Os últimos colocados foram Acre, Sergipe e Alagoas.
Na edição deste ano, os itens econômicos e fiscais, retratados nos pilares potencial de mercado e solidez fiscal, foram os que mais impactaram no crescimento e queda dos estados. O estudo também identificou o pilar de segurança pública como sendo o mais crítico para a competitividade dos estados, principalmente quando comparado a parâmetros internacionais.
Em seguida, as prioridades se concentram em infraestrutura e sustentabilidade social. Em conjunto com segurança pública, tais quesitos receberam maior peso na avaliação de competitividade, levando em conta critérios estatísticos, a distância em relação a padrões internacionais e a análise de especialistas.
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