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Economia

- Publicada em 18 de Setembro de 2016 às 19:36

Nos EUA, Temer quer atrair capital para infraestrutura

Encontros da comitiva brasileira no país começam na quarta-feira

Encontros da comitiva brasileira no país começam na quarta-feira


EVARISTO SA/AFP/JC
Em sua primeira visita aos Estados Unidos como presidente da República, Michel Temer vai tentar atrair investidores interessados na área de infraestrutura no Brasil. O presidente chegou sábado a Nova Iorque, mas o périplo com o setor privado começa na quarta-feira.
Em sua primeira visita aos Estados Unidos como presidente da República, Michel Temer vai tentar atrair investidores interessados na área de infraestrutura no Brasil. O presidente chegou sábado a Nova Iorque, mas o périplo com o setor privado começa na quarta-feira.
Temer, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, vão se encontrar com investidores para tentar atrair recursos, principalmente para financiar o programa.
Haverá reunião privada de Temer com duas dezenas de administradores de fundos institucionais e presidentes de empresas. Em seguida, ele falará em almoço aberto, do qual também participarão analistas de mercado e representantes de agências de classificação de risco. O presidente também estará acompanhado dos ministros José Serra (Relações Exteriores), Maurício Quintella (Transportes, Portos e Aviação Civil), Fernando Coelho Filho (Minas e Energia) e José Sarney Filho (Meio Ambiente).
Na semana passada, Moreira Franco informou que o objetivo dos encontros com investidores e empresários norte-americanos é mostrar para os estrangeiros que o ambiente no Brasil mudou. "Temos a absoluta consciência de que a credibilidade do País, tanto interna quanto externamente, estava muito ruim, a confiança péssima e sobretudo a segurança", disse.
De acordo com ele, não havia, até então, previsibilidade de como eram as regras e quando as regras mudavam. "Toda hora se faziam alterações que pareciam pontuais, e não eram. Havia intervenção do governo por forças ideológicas equivocadas que agrediam a própria lógica das coisas, como querer fixar uma taxa de retorno e tarifas artificiais", disse o ministro, acrescentando que é isso que ele tentará mostrar para os investidores estrangeiros em Nova Iorque.
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