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Economia

- Publicada em 13 de Setembro de 2016 às 19:33

Varejo mais que dobra pedidos de recuperação judicial

Entre janeiro e julho deste ano, o número de pedidos de recuperação judicial no setor de comércio em todo o País mais que dobrou na comparação com o mesmo período de 2015. Segundo levantamento da Serasa Experian, os pedidos de recuperação judicial cresceram 106,9%. Nos sete primeiros meses deste ano, foram 387 requerimentos de recuperações judiciais, ante 187 pedidos registrados no mesmo período de 2015.
Entre janeiro e julho deste ano, o número de pedidos de recuperação judicial no setor de comércio em todo o País mais que dobrou na comparação com o mesmo período de 2015. Segundo levantamento da Serasa Experian, os pedidos de recuperação judicial cresceram 106,9%. Nos sete primeiros meses deste ano, foram 387 requerimentos de recuperações judiciais, ante 187 pedidos registrados no mesmo período de 2015.
Além do comércio, o setor de serviços também registrou aumento significativo neste tipo de pedido. De janeiro a julho deste ano, foram 427 pedidos. No mesmo período do ano passado, foram 252. O setor industrial passou de 166 pedidos de recuperação judicial no ano passado para 254 neste ano.
Na avaliação mensal, foi registrado aumento no número de pedidos de recuperação requeridos, passando de 135 em julho do ano passado para 175 neste ano, considerando todos os segmentos. Para os economistas da Serasa Experian, a queda no consumo das famílias neste ano, provocada pelo desemprego, inflação e juros altos, impactou negativamente no comércio, aumentando os pedidos de recuperação judicial no setor.
Quanto aos pedidos de falência, o setor mais impactado nos sete primeiros meses de 2016 foi o de serviços, que passou de 361 pedidos no ano passado para 421. Na indústria, o número de falências requeridas passou de 355 em 2015 para 395 neste ano. No comércio, as falências se mantiveram estáveis, com 240 pedidos.
Analisando o mês de julho, o setor de serviços foi o único a apresentar queda no número de pedidos de falência (54 contra 62 em julho de 2015). Na indústria ocorreram 82 pedidos neste ano, enquanto no comércio foram 53 pedidos.
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