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Economia

- Publicada em 09 de Setembro de 2016 às 10:37

Taxas futuras de juros sobem com dólar em meio a exterior pessimista

Agência Estado
Os juros futuros avançam na manhã desta sexta-feira (9) alinhados ao dólar e refletindo o tom defensivo vindo do exterior. O humor piorou lá fora após discurso do presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, que indicou ser favorável ao aumento de juros nos EUA no curto prazo. Para o dirigente, que vota nas reuniões de política monetária, uma alta gradual dos juros é "apropriada".
Os juros futuros avançam na manhã desta sexta-feira (9) alinhados ao dólar e refletindo o tom defensivo vindo do exterior. O humor piorou lá fora após discurso do presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, que indicou ser favorável ao aumento de juros nos EUA no curto prazo. Para o dirigente, que vota nas reuniões de política monetária, uma alta gradual dos juros é "apropriada".
Com o exterior no foco, a desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, que ficou dentro do esperado, acaba tendo menos influencia nos negócios, embora a aceleração dos núcleos seja um fator negativo, conforme ponderou um operador de renda fixa.
Em segundo plano estão ainda as notícias relacionadas ao governo de Michel Temer que, no entanto, trazem cautela, segundo o mesmo profissional. Uma delas é a de o governo recuou na proposta de aumentar a jornada de trabalho de 8 horas para 12 horas por dia.
Às 9h42min, o DI para janeiro de 2018 estava em 12,52%, na máxima, de 12,46% no ajuste anterior. O vencimento para janeiro de 2021 operava a 11,98%, de 11,88% no ajuste anterior.
O IPCA subiu 0,44% em agosto, ante uma variação de 0,52% em julho, ficando em linha com a mediana das estimativas e dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que iam de 0,35% a 0,48%. O resultado ficou no maior nível para o mês desde 2007, quando estava em 0,47%.
Em 12 meses, o resultado ficou em 8,97%, de 8,74% em julho, ainda muito acima do teto da meta estipulada pelo governo, de 6,5%. E a média dos núcleos voltou a ficar mais fortes.
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