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- Publicada em 08 de Setembro de 2016 às 17:03

IGP-DI avança 0,43%, ante queda de 0,39% em julho, revela a FGV

Tomate saiu de um recuo de 14,55% para uma alta de 26,04% no mês passado

Tomate saiu de um recuo de 14,55% para uma alta de 26,04% no mês passado


FREDY VIEIRA/JC
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) avançou 0,43% em agosto, após cair 0,39% em julho, segundo divulgou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). A entidade informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, subiu 0,50% no mês passado, após cair 0,81% em julho. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,32% em agosto, em comparação com alta de 0,37% no mês anterior. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou alta de 0,29%, contra avanço de 0,49%, na mesma base de comparação.
O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) avançou 0,43% em agosto, após cair 0,39% em julho, segundo divulgou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). A entidade informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, subiu 0,50% no mês passado, após cair 0,81% em julho. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,32% em agosto, em comparação com alta de 0,37% no mês anterior. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou alta de 0,29%, contra avanço de 0,49%, na mesma base de comparação.
Com o resultado, o IGP-DI acumula altas de 6,07% no ano e de 11,27% nos últimos 12 meses. O período de coleta de preços para o índice de novembro foi do dia 1 ao dia 30 do mês passado. O IGP-M de agosto, que havia captado preços do dia 21 de julho até o dia 20 do mês de referência, apresentou alta de 0,15%. Às 11h, a FGV concede coletiva de imprensa para comentar os resultados do indicador.
 

Passagem de avião fica mais cara e pressiona IPC-S na prévia do mês

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,34%, na primeira prévia de setembro, o que indica aceleração de 0,02 ponto percentual, em relação à última pesquisa (0,32%). O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), no Recife, Rio de Janeiro, em Salvador, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.
Em três dos oito grupos pesquisados houve aumento no ritmo de correção. O maior impacto sobre a inflação foi constatado em educação, leitura e recreação (de 0,50% para 0,92%), provocado, principalmente, pelo avanço de preço da passagem aérea (de -3,39% para 4,20%).
Em alimentação, a taxa subiu de 0,69% para 0,76% com destaque para as frutas (de 5,61% para 8,45%) e no grupo habitação (de 0,10% para 0,11%), devido ao recuo menos expressivo da conta de luz (de -1,14% para -0,63%).
Já em transportes, o índice desacelerou passando de 0,11% para 0,01%, efeito da redução observada no preço da gasolina (de -0,64% para -0,98%). Em saúde e cuidados pessoais, ocorreu alta com taxa inferior à registrada no último levantamento (de 0,50% para 0,44%). O mesmo ocorreu em relação ao grupo comunicação (de 0,16% para 0,01%) . Já em vestuário foi verificada queda mais intensa (de -0,12% para -0,17%), movimento também constatado em despesas diversas (-0,08% para -0,10%).