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Economia

- Publicada em 06 de Setembro de 2016 às 09:14

Petróleo opera em direção oposta após enfraquecimento de possível congelamento

Agência Estado
Os preços do petróleo operam em direções opostas nesta terça-feira (6), após operar em alta na sessão anterior desencadeada por esperanças de um acordo entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para congelar a produção de petróleo e estabilizar os preços.
Os preços do petróleo operam em direções opostas nesta terça-feira (6), após operar em alta na sessão anterior desencadeada por esperanças de um acordo entre os países da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para congelar a produção de petróleo e estabilizar os preços.
Às 7h38min (de Brasília), o Brent para novembro caía 0,82% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 47,24 por barril, enquanto o WTI para outubro avançava 0,95% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 44,86 por barril.
O petróleo do tipo Brent chegou a subir ontem mais de 5% impulsionado por uma esperança de que a Rússia e a Arábia Saudita anunciariam uma iniciativa conjunta que iria congelar ou reduzir a produção dos dois maiores produtores de petróleo do mundo. No entanto, os dois países fizeram apenas vagas promessas de uma maior cooperação.
"Eu acho que a falta de um acordo ontem coloca em cheque todas as esperanças de que um congelamento da produção vai acontecer", disse Edward Bell, analista do banco Emirates NBD com sede em Dubai.
A maioria dos investidores não foi surpreendida com a falta de qualquer plano viável, uma vez que maioria cita os interesses nacionais no âmbito da Opep, o que dificultaria um congelamento em conjunto. O Irã, Nigéria e a Líbia são três produtores que procuram aumentar a produção em até 2 milhões de barris por dia.
Olivier Jakob da Petromatrix, com sede na Suíça, disse que, embora estivesse claro que nenhum congelamento estava no horizonte, o anúncio sugeriu que ambas as partes estavam felizes para apoiar um preço mínimo.
"Parece que há alguma disponibilidade para fornecer um piso de preço agora, enquanto no passado a Arábia Saudita não esboçava vontade de estabilizar o mercado", disse Jakob.
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