Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 13 de Setembro de 2016 às 22:40

Faltou coisa

 POL - 1 - Giovani Cherini oficializa saida do PDT em grande expediente na camara dos deputados foto Alex Ferreira Câmara dos Deputados

POL - 1 - Giovani Cherini oficializa saida do PDT em grande expediente na camara dos deputados foto Alex Ferreira Câmara dos Deputados


ALEX FERREIRA/CÂMARA DOS DEPUTADOS/JC
O governo federal divulgou a lista dos projetos que serão concedidos à iniciativa privada. No Rio Grande do Sul, além do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, serão entregues à iniciativa privada as BRs-101, 116, 290 e 386. Cálculos preliminares indicam que, no Estado, as concessões significarão R$ 5,8 bilhões em investimentos. Seriam R$ 4,2 bilhões para as estradas e R$ 1,6 bilhão para a ampliação do aeroporto. De acordo com o coordenador da bancada gaúcha, Giovani Cherini (PDT), duas obras ficaram de fora: a segunda ponte sobre o Guaíba e a terceira ponte sobre o rio Uruguai. "A nossa preocupação, claro, é com a BR-116, que liga Porto Alegre a Pelotas, e com a BR-386, cujo sonho é que sua duplicação chegue a Iraí. Além disso, nós não podemos perder investimentos na questão da ponte do Guaíba e nós temos também as pontes que ligam a Argentina ao Brasil. Temos aí uma discussão muito grande sobre isso", disse. Ele prometeu cobrar do governo as duas obras. De forma geral, Cherini apoia o programa. "Estamos encontrando saídas pelas concessões públicas, porque todos nós sabemos que o caixa do governo está praticamente quebrado."
O governo federal divulgou a lista dos projetos que serão concedidos à iniciativa privada. No Rio Grande do Sul, além do aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, serão entregues à iniciativa privada as BRs-101, 116, 290 e 386. Cálculos preliminares indicam que, no Estado, as concessões significarão R$ 5,8 bilhões em investimentos. Seriam R$ 4,2 bilhões para as estradas e R$ 1,6 bilhão para a ampliação do aeroporto. De acordo com o coordenador da bancada gaúcha, Giovani Cherini (PDT), duas obras ficaram de fora: a segunda ponte sobre o Guaíba e a terceira ponte sobre o rio Uruguai. "A nossa preocupação, claro, é com a BR-116, que liga Porto Alegre a Pelotas, e com a BR-386, cujo sonho é que sua duplicação chegue a Iraí. Além disso, nós não podemos perder investimentos na questão da ponte do Guaíba e nós temos também as pontes que ligam a Argentina ao Brasil. Temos aí uma discussão muito grande sobre isso", disse. Ele prometeu cobrar do governo as duas obras. De forma geral, Cherini apoia o programa. "Estamos encontrando saídas pelas concessões públicas, porque todos nós sabemos que o caixa do governo está praticamente quebrado."
País paralisado
O secretário executivo do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), Moreira Franco, apontou que a geração de empregos, um dos objetivos da rodada atual de concessões, virá com o tempo. "Os empregos não serão realizados hoje, mas há todo um cronograma em que as etapas estão previamente anunciadas, para que os investidores saibam e para que se faça um processo que não seja pirotécnico. Não há nenhuma pirotecnia aqui. Os empregos virão quando esses investimentos se realizarem porque a infraestrutura é uma das áreas que mais têm mais capacidade de gerar empregos." O deputado Renato Molling (PP-RS) está ansioso. "Estamos acompanhando nessas eleições muitas pessoas com dificuldades, desempregadas. Há 11,5 milhões de pessoas desempregadas. Por isso, o País está paralisado."
Iluminação pública
Pouco antes do anúncio oficial das concessões, o deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) enviou ao ministro dos Transportes, Maurício Quintella Lessa, uma sugestão para colocar no edital a previsão de iluminação pública no trecho da BR-101 entre Osório e Torres, além de diversas demandas pontuais feitas pelos municípios que se situam no trecho. "As obras citadas referem-se a pontes, viadutos, passarelas, acessos, passagens e pavimentação de vias laterais em áreas urbanas, além de iluminação públicas em todas as áreas urbanas", explicou o parlamentar.
Ônibus com problema
Marco Maia (PT-RS) está perguntando ao Ministério da Justiça o porquê de não ter sido pago R$ 45 milhões relativos a cinco contratos firmados com uma empresa de Erechim referentes à contratação de 150 micro-ônibus para o programa "Crack é possível vencer", de combate às drogas organizado pela pasta. Entre as perguntas, quando será pago e quais os problemas da licitação.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO