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Palavra do Leitor

- Publicada em 01 de Setembro de 2016 às 16:04

Propaganda eleitoral

A propaganda política nas eleições municipais deste ano, realmente, ficou uma anarquia. Saíram de um exagero com excesso de tempo, para outro, pouco e esparso tempo, não se entende nada sobre quem são os candidatos a prefeito e, muito menos, a vereador, aqui em Porto Alegre. Vão colocando dois minutos, no máximo cinco minutos, com dois ou três candidatos e mudam os partidos. Antes, tinha um horário fixo e se podia assistir e saber de todos postulantes aos cargos de prefeito e vereador. Virou uma salada de frutas. Até agora, não vi meu candidato em nenhuma TV. Terei que ficar o dia inteiro grudado na tela? (José Luiz Mendonça, Viamão/RS)
A propaganda política nas eleições municipais deste ano, realmente, ficou uma anarquia. Saíram de um exagero com excesso de tempo, para outro, pouco e esparso tempo, não se entende nada sobre quem são os candidatos a prefeito e, muito menos, a vereador, aqui em Porto Alegre. Vão colocando dois minutos, no máximo cinco minutos, com dois ou três candidatos e mudam os partidos. Antes, tinha um horário fixo e se podia assistir e saber de todos postulantes aos cargos de prefeito e vereador. Virou uma salada de frutas. Até agora, não vi meu candidato em nenhuma TV. Terei que ficar o dia inteiro grudado na tela? (José Luiz Mendonça, Viamão/RS)
Relógios públicos
Impressiona a dificuldade que a atual administração de Porto Alegre tem em lidar com a questão do mobiliário urbano. Um ano depois de cortar os relógios digitais públicos da cidade, a prefeitura da Capital tenta fazer uma licitação no apagar das luzes sem ao menos ouvir o mercado publicitário. Se ouvisse, não cometeria a heresia de incluir como contrapartida a colocação de placas de sinalização nas esquinas, cuja manutenção ficará com o próprio poder público. Enquanto isso - sem que seja dada uma explicação plausível -, a publicidade nas bancas de jornais continua irregular, uma vez que jamais foi licitada. C'est la vie! (João A. Miron Neto, Porto Alegre)
Dívida dos estados
Esta renegociação da dívida dos estados com a União é uma vergonha que só serve para beneficiar políticos, funcionalismo público, Judiciário e sindicatos públicos que só querem vantagens e não querem sacrifícios. Quem perde é o restante da população que não está nestas categorias, que já tiveram que arcar com aumento de ICMS e outros impostos, e que arcará com as consequências dos crescentes déficits públicos. Infelizmente, temos um governo federal fraco, que não sabe dizer não para os políticos gastadores e setores públicos sanguessugas. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Segurança pública
O que adianta gritar por segurança quando estamos a cada dia fabricando mais malfeitores, quando os professores em nome de melhores salários abandonam os alunos ao "deus dará", fazendo com que a maioria desista de estudar esta educação falha. Quando a sociedade se posiciona contra o aborto, permite que nasçam filhos indesejados e sem quaisquer condições de terem uma vida digna em sociedade, tornando-se futuramente revoltados da vida. E, o pior, o aborto que existe na clandestinidade causa muito mais mal... Desemprego a mil, mas, no entanto, o lucro das grandes empresas e bancos continua a ser cada vez maior. (Osvaldo Padilha, advogado)
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