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leitura

- Publicada em 26 de Setembro de 2016 às 12:32

Economia


DIVULGAÇÃO/JC
Irreverência e bom humor: essa combinação define o que os leitores vão encontrar nas páginas de Quando roubar um banco. Dez anos após a publicação do livro Freakonomics, o economista Steven Levitt e o jornalista Stephen Dubner dedicam a nova obra aos seus leitores fiéis: "ficamos constantemente pasmos com seu entusiasmo e gratos por sua atenção", escrevem. Após o sucesso de vendas do primeiro livro da dupla, eles criaram o blog freakonomics.com e, em Quando roubar um banco, reúnem as melhores postagens do site.
Irreverência e bom humor: essa combinação define o que os leitores vão encontrar nas páginas de Quando roubar um banco. Dez anos após a publicação do livro Freakonomics, o economista Steven Levitt e o jornalista Stephen Dubner dedicam a nova obra aos seus leitores fiéis: "ficamos constantemente pasmos com seu entusiasmo e gratos por sua atenção", escrevem. Após o sucesso de vendas do primeiro livro da dupla, eles criaram o blog freakonomics.com e, em Quando roubar um banco, reúnem as melhores postagens do site.
A propostas dos autores é construir um guia que responda os questionamentos mais incomuns e banais sobre economia. Por isso, o leitor vai encontrar um conteúdo totalmente diferente do padrão para uma publicação econômica impressa. No lugar de termos rebuscados e conceitos complexos estão palavras que podem fazer parte de uma conversa de bar entre amigos.
Se você fosse um terrorista, como atacaria? Se as bibliotecas públicas não existissem, será que você poderia abrir uma? Por que os comissários de bordo não recebem gorjeta? Quanto a Pepsi estaria disposta a pagar pela fórmula secreta da Coca-Cola? Por que o kiwi é tão barato? São apenas algumas das perguntas que os autores se propõem a responder e as respostas podem provocar risadas. Com "Freakonomics" e "Pense como um freak", Levitt e Dubner já venderam mais de sete milhões de livros.
Quando roubar um banco; Steven Levitt e Stephen Dubner; Editora Record; 322 páginas; R$ 44,90.

Gestão

A 2ª edição de Quem matar na hora da crise? inclui novos conceitos e relaciona os problemas corporativos à era da tecnologia. Artur Lopes, autor da obra, pretende auxiliar os empresários brasileiros a identificarem quando uma crise está próxima e o que é preciso fazer para ela não tomar proporções maiores e até causar o fim de um negócio.
Apesar de se assemelhar a um guia prático para reconhecer falhas corporativas, o escritor enfatiza que as particularidades de cada organização afetam diretamente a escolha da metodologia para enfrentar a crise. Mesmo assim, ele ressalta uma atitude que deve ser comum à qualquer empresário neste momento: matar as velhas concepções. Apoiado em uma linguagem direta e simples, o livro pretende esclarecer como é possível reverter uma crise e usar a tecnologia como aliada no caminho para o sucesso. Além disso, chama a atenção para a importância de diagnosticar cedo a crise, pois isso pode ajudar a empresa a sair mais rápido dela. Quando a questão é o processo de reestruturação, é preciso mais do que capacidade de gestão. Equilíbrio emocional e superação são decisivos nesse momento.
Lopes é advogado e fundador da Artur Lopes & Associados, empresa de consultoria para recuperação. Com mais de 20 anos de experiência, o especialista faz parte da TMA Brasil, representante brasileira da Turnaround Management Association, entidade internacional de reestruturação e recuperação judicial.
Quem matar na hora da crise?; Artur Lopes; Editora Évora; 208 páginas; R$ 69,90.

Experiência

Entender o seu público alvo é fundamental para obtenção do sucesso e, para isso, é preciso ter atenção à uma área ainda pouco difundida no Brasil: a Economia Comportamental. Este é o campo que estuda os motores de decisões das pessoas, ou seja, possibilita que um profissional entenda melhor o público que precisa atingir. Isso é possível por meio do uso de experimentados controlados, big data, neurociência e outros métodos empíricos para testar e identificar fatores econômicos, psicológicos, sociais e emocionais que justificam a tomada de decisão de um ser humano.
Pensando nisso, Flávia Ávila foi idealizadora e coorganizadora do primeiro Guia de Economia Comportamental e Experimental do Brasil. Para ela, é importante que o assunto seja desenvolvido dentro do país, pois as culturas são diferentes e, para ter efetividade aqui, o tema não deve ser baseado apenas em estudos de outros países. O Guia contém capítulos de pesquisadores e professores brasileiros das principais universidades do País.
A proposta é demonstrar o quão relevante é estudar aspectos sociais e psicológicos que definem padrões de consumo e como devem ser considerados ao desenvolver um produto ou oferecer um serviço. Flávia, formada em Economia, é professora da ESPM é fundadora do site EconomiaComportamental.org e da consultoria InBehaviorLab.
Guia de Economia Comportamental; Flávia Ávila; InBehaviorLab; Disponível para download gratuito no site Economia Comportamental.