Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Automotor

- Publicada em 08 de Setembro de 2016 às 16:56

Novo Cruze sobe de nível

Modelo evoluiu bastante em visual, estrutura, mecânica e tecnologia

Modelo evoluiu bastante em visual, estrutura, mecânica e tecnologia


GENERAL MOTORS/DIVULGAÇÃO/JC
Impressiona como a história de um carro pode mudar - para melhor ou para pior - de uma geração para outra. Um dos exemplos mais recentes e significativos é o do Honda Civic: o modelo lançado em 2007 no Brasil rompeu a imagem antiquada do sedã médio japonês, trazendo à categoria uma nova expressão de esportividade que fez dele objeto de desejo dos consumidores aqui - e em todo o mundo.
Impressiona como a história de um carro pode mudar - para melhor ou para pior - de uma geração para outra. Um dos exemplos mais recentes e significativos é o do Honda Civic: o modelo lançado em 2007 no Brasil rompeu a imagem antiquada do sedã médio japonês, trazendo à categoria uma nova expressão de esportividade que fez dele objeto de desejo dos consumidores aqui - e em todo o mundo.
Seis anos depois, a Honda menosprezou tal sucesso, apresentando uma reestilização do Civic que retornava a um conceito estético conservador, perdendo a liderança para o rival Toyota Corolla. Como que reconhecendo o erro, a marca nipônica fez do design arrojado um dos pilares no desenvolvimento da última geração do modelo, revelada há pouco no mercado brasileiro.
Toda essa introdução a respeito da trajetória do Honda Civic é para falarmos sobre um concorrente dele no segmento de sedãs médios: o Cruze. Justamente porque o representante da Chevrolet acabou de passar por uma reinterpretação que já o coloca como referência da categoria.
Um dos sólidos fundamentos do novo Cruze é exatamente o visual. Mais esportivo e jovial, o modelo apela a um público maior e se torna uma opção a considerar mesmo por aqueles compradores que costumeiramente não "dariam bola" para um sedã médio.
Contudo, a silhueta fluida e sedutora não é um fim em si. Ela serve de invólucro para evoluções mecânicas também relevantes, que fizeram o Chevrolet Cruze se tornar um veículo mais econômico e empolgante de dirigir.
A estrutura 25% mais rígida e 21% mais leve do que a do modelo anterior garante maior dinamismo em marcha e firmeza nos contornos de curvas. O chassi eficiente otimiza o desempenho do grande trunfo do novo Cruze - o motor Ecotec 1.4 Turbo Flex, que estreia no Brasil fornecendo ao sedã 150 cv de potência com gasolina e 153 cv com etanol, paralelamente a 240,1 Nm de torque, dos quais 90% disponíveis entre 1.500 e 5.000 rpm.
A combinação de baixa cilindrada, com sobrealimentação e injeção direta de combustível, cada vez mais adotada por diferentes montadoras, repete suas vantagens no Cruze: acelerações e retomadas de velocidade vigorosas quando necessário; e consumo moderado em uso normal.
Contribuindo com suavidade e progressividade, a transmissão automática de seis marchas atende ao conforto que a categoria de sedã médios impõe. A criticar, a ausência de aletas atrás do volante para acionamento manual das marchas, recurso difundido inclusive em veículos de segmentos inferiores, que permite uma condução mais agressiva quando o motorista assim deseja.
Atualizado na mecânica e com visual atraente, o Chevrolet Cruze ainda oferece um bom pacote de equipamentos de série e dispositivos de tecnologia desde a versão de entrada. Desse modo, se destaca também pelo custo-benefício e se estabelece como um dos favoritos a liderar o segmento de sedãs médios nos próximos anos.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO