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Automotor

- Publicada em 01 de Setembro de 2016 às 17:27

Economia do Peugeot 208 PureTech Flex impressiona

Carro lidera o Programa de Etiquetagem Veicular divulgado pelo Inmetro, deixando para trás modelos 1.0

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PEUGEOT/DIVULGAÇÃO/JC
Pressionadas pela perspectiva de escassez do petróleo e pelas leis de vários países que estabelecem reduções significativas das emissões de gases, as montadoras vêm investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de energia já há alguns anos. Os veículos híbridos e 100% elétricos já são realidade e devem ganhar cada vez mais participação nas vendas mundiais.
Pressionadas pela perspectiva de escassez do petróleo e pelas leis de vários países que estabelecem reduções significativas das emissões de gases, as montadoras vêm investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas fontes de energia já há alguns anos. Os veículos híbridos e 100% elétricos já são realidade e devem ganhar cada vez mais participação nas vendas mundiais.
Outras soluções, como a célula de hidrogênio, por exemplo, ainda constituem possibilidades distantes. Paralelamente às inovações, os fabricantes de automóveis trabalham para melhorar a eficiência dos motores convencionais a combustão, apostando - especialmente e novamente - no downsizing: propulsores menores sobrealimentados ou com outras tecnologias que os tornam mais econômicos e menos poluentes.
O Brasil tem testemunhado, recentemente, esse movimento, com o lançamento de diversos modelos equipados com motores de baixa cilindrada turbinados e dotados de injeção direta de combustível ou com arquitetura de três cilindros.
Nesse último caso se enquadra o impressionante PureTech Flex do Peugeot 208. De 1.2 litro e com três cilindros, ele consegue proporcionar baixíssimo consumo sem decepcionar em termos de desempenho - tendo em mente se tratar de veículo compacto de proposta urbana.
Rodando por uma semana com um 208 1.2 cedido pela Peugeot, abastecido com gasolina, Automotor registrou média de consumo de 15 km/l em ciclo urbano e rodoviário. Na estrada, houve picos de mais de 20 km/l e, ao final do teste, quase 600 quilômetros foram percorridos sem adicionar combustível ao tanque de 55 litros, recebido cheio.
Além de extremamente econômico, o 208 1.2 se mostrou bem "esperto", com agilidade e desempenho próximos a de automóveis dotados de propulsores maiores. Essas qualidades, ao lado do design atraente do compacto da Peugeot, fazem da versão PureTech uma excelente opção para o consumidor que busca uma compra racional de carro zero-quilômetro.
O motor produz 90 cv de potência máxima a 5.750 rpm e 127 Nm de torque a 2.750 giros utilizando etanol. Com gasolina, são 84 cv e 120 Nm de torque, nas mesmas rotações. Entre seus destaques técnicos, quatro válvulas por cilindro, duplo comando variável de válvulas, bomba de óleo variável (para reduzir o atrito), sistema de arrefecimento dividido entre bloco e cabeçote e coletor de escapamento integrado ao cabeçote.
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