Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Política

- Publicada em 22 de Agosto de 2016 às 16:39

Moro autoriza que executivo deixe a prisão para fazer exames médicos

Agência Estado
O juiz federal Sérgio Moro autorizou que o executivo Ildefonso Colares Filho, ligado à Queiroz Galvão, saia da prisão para fazer exames médicos. O empreiteiro está custodiado preventivamente desde 2 de agosto quando foi deflagrada a Operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato.
O juiz federal Sérgio Moro autorizou que o executivo Ildefonso Colares Filho, ligado à Queiroz Galvão, saia da prisão para fazer exames médicos. O empreiteiro está custodiado preventivamente desde 2 de agosto quando foi deflagrada a Operação Resta Um, 33ª fase da Lava Jato.
Em petição anexada aos autos da operação, a defesa de Ildefonso Colares Filho, preso na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, afirmou que o executivo "vem sendo submetido a rigoroso acompanhamento médico clínico e oncológico pós-cirúrgico de tratamento de tumores pulmonar (diagnosticado e tratado em 2011) e hepático (diagnosticado e tratado em maio de 2016)".
"Em razão do acompanhamento médico, o sr. Ildefonso Colares necessita realizar exames periódicos para o acompanhamento dos dois quadros tumorais, em especial para 'esclarecer o quadro de flush ascendente', e também para 'esclarecimento complementar para afastar tumor carcinoide'. Para tanto, são emitidas periodicamente requisições médicas para realização de exames necessários para controle da doença", informou a defesa a Moro.
O magistrado autorizou que os exames sejam feitos e comunicados a ele "com pelo menos cinco dias de antecedência".
"Os exames deverão ser custeados pelo investigado e realizados nesta Capital, preferencialmente no Hospital Santa Cruz, já relativamente preparado para as rotinas médicas relacionadas aos presos da Operação Lava Jato. O deslocamento e a permanência do acusado no recinto hospitalar deverão ocorrer sob escolta da Polícia Federal. Os exames deverão ser ultimados em uma única data, sem internamento", determinou Moro.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO