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PDT de Gravataí questiona ação de impugnação de Daniel Bordignon
O diretório municipal do PDT em Gravataí protocolou, nesta quinta-feira, no Ministério Público (MP) Estadual, solicitação de afastamento da promotora eleitoral Ana Carolina de Quadros Azambuja, que entrou com ação de impugnação da candidatura de Daniel Bordignon (PDT) à prefeitura de Gravataí. O jurídico do PDT do município também entregou à juíza eleitoral de Gravataí, Keila Tortelli, documento pedindo "aplicação das penas de litigância de má-fé". Segundo o presidente do diretório municipal do PDT, Cláudio Ávila, não há base legal no pedido da promotora. "Não há base jurídica, nem base fática na manifestação temerária que foi feita. O próprio STJ diz que não transitou em julgado, ao contrário do que a promotora afirma. Isso é de uma leviandade sem precedentes na história política de Gravataí, não temos dúvida de que esse pedido de impugnação será julgado improcedente", enfatizou. O PDT de Gravataí também optou por abrir mão de todos os prazos legais, porque quer agilidade no julgamento e porque entende que a situação criada interfere diretamente no equilíbrio da disputa eleitoral.
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O diretório municipal do PDT em Gravataí protocolou, nesta quinta-feira, no Ministério Público (MP) Estadual, solicitação de afastamento da promotora eleitoral Ana Carolina de Quadros Azambuja, que entrou com ação de impugnação da candidatura de Daniel Bordignon (PDT) à prefeitura de Gravataí. O jurídico do PDT do município também entregou à juíza eleitoral de Gravataí, Keila Tortelli, documento pedindo "aplicação das penas de litigância de má-fé". Segundo o presidente do diretório municipal do PDT, Cláudio Ávila, não há base legal no pedido da promotora. "Não há base jurídica, nem base fática na manifestação temerária que foi feita. O próprio STJ diz que não transitou em julgado, ao contrário do que a promotora afirma. Isso é de uma leviandade sem precedentes na história política de Gravataí, não temos dúvida de que esse pedido de impugnação será julgado improcedente", enfatizou. O PDT de Gravataí também optou por abrir mão de todos os prazos legais, porque quer agilidade no julgamento e porque entende que a situação criada interfere diretamente no equilíbrio da disputa eleitoral.