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Política

- Publicada em 11 de Agosto de 2016 às 19:34

Em carta pessoal, Dilma defenderá um plebiscito sobre as eleições

A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) fará uma carta citando a questão do plebiscito sobre novas eleições, segundo senadores do PT que estiveram no Palácio da Alvorada. O entendimento é que a carta será "de Dilma", e não dos partidos ou movimentos sociais, que se dividem sobre a oportunidade de defender novas eleições. A avaliação é que, apesar do placar de derrota da sessão do Senado sobre o impeachment, é preciso reforçar o corpo a corpo junto aos senadores.
A presidente afastada Dilma Rousseff (PT) fará uma carta citando a questão do plebiscito sobre novas eleições, segundo senadores do PT que estiveram no Palácio da Alvorada. O entendimento é que a carta será "de Dilma", e não dos partidos ou movimentos sociais, que se dividem sobre a oportunidade de defender novas eleições. A avaliação é que, apesar do placar de derrota da sessão do Senado sobre o impeachment, é preciso reforçar o corpo a corpo junto aos senadores.
Dilma conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e almoçou com senadores e ainda com os presidentes do PT, Rui Falcão; do PDT, Carlos Lupi; e do PCdoB, Renato Rabelo.
Dilma ainda elabora como colocar a questão do impeachment, se o chamará de "golpe". A ideia é que ela diga que, se o impeachment for aprovado da forma como está, será um golpe.
"A carta será o pensamento dela, o sentimento dela. O certo é que ela fará uma defesa da democracia. A presidente não vai perder o apoio do PT ou do MST se defender a posição do plebiscito. Dissemos isso a ela", disse Humberto Costa.
No Planalto havia 12 senadores, do PT, PCdoB e PSB, além da ex-ministra Kátia Abreu (PMDB-TO). Os senadores petistas se esforçaram em dizer que Dilma e Lula estavam "bem-humorados".
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