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PSC mantém apoio a Feliciano e processará jornalista
A presidência do PSC decidiu ontem manter o deputado Pastor Marco Feliciano na liderança da sigla na Câmara dos Deputados. A decisão foi tomada em reunião da cúpula da sigla, para discutir a acusação contra o parlamentar por tentativa de estupro, assédio sexual e agressão feita pela jornalista Patrícia Lellis, de 22 anos.
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A presidência do PSC decidiu ontem manter o deputado Pastor Marco Feliciano na liderança da sigla na Câmara dos Deputados. A decisão foi tomada em reunião da cúpula da sigla, para discutir a acusação contra o parlamentar por tentativa de estupro, assédio sexual e agressão feita pela jornalista Patrícia Lellis, de 22 anos.
De acordo com a assessoria de imprensa do PSC, a cúpula da sigla não só manteve Feliciano na liderança, como decidiu entrar na Justiça contra a jovem por falsa denunciação, para "defender a imagem do partido". Nas denúncias que fez, Patrícia afirmou que a legenda "sempre soube da denúncia", mas pediu que ela "ficasse calada". Domingo, Patrícia Léllis registrou boletim de ocorrência contra Feliciano em uma delegacia de Brasília, por tentativa de estupro, assédio sexual e agressão. Segundo o relato, o crime aconteceu na manhã do dia 15 de junho, no apartamento funcional do parlamentar na capital federal.
Feliciano se defendeu das acusações em suas redes sociais e prometeu apresentar provas de sua inocência.