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Opinião

- Publicada em 03 de Agosto de 2016 às 18:25

Fazer diferente faz a diferença

Em tempos de turbulência econômica e acirramento da competitividade, urge resgatarmos nossa criatividade para que possamos identificar e explorar oportunidades que nos levem a obter melhores resultados. Conforme cita J. W. Gardner (1990), "estamos continuamente frente a grandes oportunidades brilhantemente disfarçadas com problemas insolúveis". Mas por que é tão difícil encontrar soluções aos novos problemas que se apresentam? Entre os diversos motivos, acredito que o mais relevante deva-se a nossa condição de sermos seres biopsicossociais que influenciam nossas atitudes e comportamentos nos levando a fazer e agir da mesma maneira. Essa condição nos remete a mantermos nossos hábitos que se sobrepõem sobre a vontade de fazermos coisas diferentes. Para que possamos modificar essa atitude default, temos que entender, principalmente, as influências biológicas lideradas pelo cérebro e suas características. As duas principais características do cérebro humano são a velocidade e eficiência, ou seja, o cérebro faz uso da automação cognitiva conhecida como "heurística" que nos permite fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, fazendo uso das mesmas soluções aplicadas aos novos desafios. A possibilidade de êxito, desta forma, é muito baixa, pois os problemas podem ser parecidos, porém, jamais serão iguais aos ocorridos. Para que possamos ver de forma diferente os fatos em nosso entorno, teremos que olhar a realidade como ela é e não como gostaríamos que fosse. Reforçamos nossos pontos de vista a partir das evidenciações escolhidas para esse propósito. Como cita Charles Duhigg (2012), "aquilo que quero acreditar com base nas emoções e aquilo que devo acreditar com base nas evidências nem sempre coincidem". Por fim, temos um árduo desafio em sobrepormos nossa atenção e escolhas as rotinas e hábitos já estabelecidos e reforçados diariamente. Só dessa maneira, quando deixarmos de sermos apenas executores passivos para protagonistas ativos é que faremos a diferença.
Em tempos de turbulência econômica e acirramento da competitividade, urge resgatarmos nossa criatividade para que possamos identificar e explorar oportunidades que nos levem a obter melhores resultados. Conforme cita J. W. Gardner (1990), "estamos continuamente frente a grandes oportunidades brilhantemente disfarçadas com problemas insolúveis". Mas por que é tão difícil encontrar soluções aos novos problemas que se apresentam? Entre os diversos motivos, acredito que o mais relevante deva-se a nossa condição de sermos seres biopsicossociais que influenciam nossas atitudes e comportamentos nos levando a fazer e agir da mesma maneira. Essa condição nos remete a mantermos nossos hábitos que se sobrepõem sobre a vontade de fazermos coisas diferentes. Para que possamos modificar essa atitude default, temos que entender, principalmente, as influências biológicas lideradas pelo cérebro e suas características. As duas principais características do cérebro humano são a velocidade e eficiência, ou seja, o cérebro faz uso da automação cognitiva conhecida como "heurística" que nos permite fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo, fazendo uso das mesmas soluções aplicadas aos novos desafios. A possibilidade de êxito, desta forma, é muito baixa, pois os problemas podem ser parecidos, porém, jamais serão iguais aos ocorridos. Para que possamos ver de forma diferente os fatos em nosso entorno, teremos que olhar a realidade como ela é e não como gostaríamos que fosse. Reforçamos nossos pontos de vista a partir das evidenciações escolhidas para esse propósito. Como cita Charles Duhigg (2012), "aquilo que quero acreditar com base nas emoções e aquilo que devo acreditar com base nas evidências nem sempre coincidem". Por fim, temos um árduo desafio em sobrepormos nossa atenção e escolhas as rotinas e hábitos já estabelecidos e reforçados diariamente. Só dessa maneira, quando deixarmos de sermos apenas executores passivos para protagonistas ativos é que faremos a diferença.
Professor da ESPM Sul
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