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Não há perseguição política contra Cristina Kirchner, afirma deputada
Responsável por duas das principais denúncias de corrupção contra Cristina Kirchner, a deputada Margarita Stolbizer nega perseguir a ex-presidente da Argentina e diz não querer vê-la presa. "No lugar de se sentir ofendida, ela tem que mostrar na Justiça que o que falo não é real, mas ela não tem como fazer isso", afirmou a candidata a presidente em 2015. De acordo com a deputada do GEN, de centro-esquerda, Cristina e seu marido, o ex-presidente Néstor (morto em 2010), instalaram no país um sistema "quase institucionalizado" de corrupção.
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Responsável por duas das principais denúncias de corrupção contra Cristina Kirchner, a deputada Margarita Stolbizer nega perseguir a ex-presidente da Argentina e diz não querer vê-la presa. "No lugar de se sentir ofendida, ela tem que mostrar na Justiça que o que falo não é real, mas ela não tem como fazer isso", afirmou a candidata a presidente em 2015. De acordo com a deputada do GEN, de centro-esquerda, Cristina e seu marido, o ex-presidente Néstor (morto em 2010), instalaram no país um sistema "quase institucionalizado" de corrupção.
A primeira denúncia, apresentada em 2014, resultou no caso Hotesur, que investiga se empresários vencedores de licitações públicas pagaram propina em forma de diárias nos hotéis da família Kirchner. A outra é sobre um esquema semelhante, em que os empresários são suspeitos de alugar apartamentos de Cristina também para pagamento de propina.