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Internacional

- Publicada em 02 de Agosto de 2016 às 15:30

Governo venezuelano repudia 'direita extremista'

O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela divulgou um comunicado em que denuncia "as artimanhas da direita extremista do Sul do continente" para impedir que o país assuma o comando rotativo do Mercosul. A nota foi publicada após o chanceler brasileiro, José Serra, enviar uma carta a seus pares do grupo na qual diz considerar vaga a presidência do Mercosul "uma vez que não houve decisão consensual a respeito".
O Ministério das Relações Exteriores da Venezuela divulgou um comunicado em que denuncia "as artimanhas da direita extremista do Sul do continente" para impedir que o país assuma o comando rotativo do Mercosul. A nota foi publicada após o chanceler brasileiro, José Serra, enviar uma carta a seus pares do grupo na qual diz considerar vaga a presidência do Mercosul "uma vez que não houve decisão consensual a respeito".
Na sexta-feira, o Uruguai informou que havia finalizado seu período à frente do grupo e que não via argumentos jurídicos para não transferir o comando à Venezuela.
O Paraguai informou que não aceita o governo de Nicolás Maduro na liderança. A Argentina, por sua vez, adotou uma postura mais diplomática e afirmou que nenhum país poderia ficar à frente do Mercosul sem uma transferência oficial da presidência.
No documento, a Venezuela reforça já estar no comando e rejeita a "tese" dos outros países-membros de que a presidência está vaga. O governo de Maduro chama ainda Brasil, Argentina e Paraguai de nova Tríplice Aliança, em uma referência à união entre Brasil, Argentina e Uruguai contra o Paraguai na guerra do século XIX.
 
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