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Esportes

- Publicada em 18 de Agosto de 2016 às 16:49

Nadadores americanos negam assalto em depoimento na Deat

Agência Estado
Os nadadores americanos Gunnar Bentz e Jack Conger negaram ter sido assaltados em depoimento na Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat), no Leblon, na Zona Sul do Rio, para prestar depoimento sobre o caso do suposto assalto, - que teve uma reviravolta nesta quinta-feira. Os dois estavam com Ryan Lochte e James Feigen na madrugada do último domingo. Após darem uma versão controversa sobre o roubo que teriam sofrido, a investigação policial desmentiu os atletas.
Os nadadores americanos Gunnar Bentz e Jack Conger negaram ter sido assaltados em depoimento na Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat), no Leblon, na Zona Sul do Rio, para prestar depoimento sobre o caso do suposto assalto, - que teve uma reviravolta nesta quinta-feira. Os dois estavam com Ryan Lochte e James Feigen na madrugada do último domingo. Após darem uma versão controversa sobre o roubo que teriam sofrido, a investigação policial desmentiu os atletas.
Um grande número de repórteres de jornais e emissoras de TV estrangeiras está em frente à delegacia no Leblon. Um garoto roubou uma bicicleta perto da delegacia e fugiu em direção à Curzada São Sebastião. Três policiais foram atrás deles.
Segundo a polícia, um vídeo do circuito interno de um posto de gasolina, onde os americanos estiveram na volta de uma festa na Casa da França, na Sociedade Hípica, na Lagoa, mostra o grupo protagonizando atos de vandalismo no estabelecimento.
Segundo o comerciante, Lochte, James Feigen, Gunnar Bentz e Jack Conger chegaram a urinar no local, apesar dos apelos dos funcionários para que usassem o banheiro.
Bentz e Conger foram retirados do avião pela Polícia Federal na noite desta quarta-feira -, após uma decisão da Justiça de apreender seus passaportes. Os atletas estavam com Ryan Lochte na noite do suposto assalto, já haviam sido chamados para prestar depoimento, mas não compareceram. Os dois passaram cerca de quatro horas na delegacia do Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador.
"Eles estavam assustados. Foram retirados do avião. Disseram a eles que precisavam prestar depoimento, em uma condução coercitiva para esse fim, o que já é uma aberração jurídica. Causou ainda mais estresse a retenção do passaporte de quem é considerado testemunha, o que a lei não permite", afirmou o advogado, que complementou.
O outro atleta americano envolvido no caso, James Feigen, não foi encontrado. Segundo policiais, Feigen teria feito o check-in para embarcar, mas não estava no mesmo voo dos colegas com destino aos Estados Unidos. Ele está intimado a prestar depoimento novamente.
O suposto caso de assalto aos atletas americanos sofreu uma reviravolta nesta quinta-feira, quando a Polícia Civil teve acesso a informações que confirmaram que não houve roubo, conforme a queixa prestada pelos nadadores no fim de semana.
Segundo a primeira versão da história, os quatro nadadores teriam sido assaltados quando estavam em um táxi, voltando da Casa da França, na Sociedade Hípica, na Zona Sul do Rio, de onde saíram às 5h45m, mas as investigações identificaram inconsistências nos depoimentos dos americanos.
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