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Esportes

- Publicada em 08 de Agosto de 2016 às 00:03

Palmeiras derrota o Vitória e torce contra rival por título simbólico do 1º turno

Estadão Conteúdo
O Palmeiras está de volta à liderança do Campeonato Brasileiro e para garantir o simbólico título do primeiro turno só resta torcer contra o maior rival, o Corinthians. Mais do que os três pontos, a vitória por 2 a 1 sobre o Vitória, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, neste domingo (7), serviu para o técnico Cuca refletir em relação a determinadas decisões. Entre elas, a formação do ataque e quem deve ser o goleiro titular.
O Palmeiras está de volta à liderança do Campeonato Brasileiro e para garantir o simbólico título do primeiro turno só resta torcer contra o maior rival, o Corinthians. Mais do que os três pontos, a vitória por 2 a 1 sobre o Vitória, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, neste domingo (7), serviu para o técnico Cuca refletir em relação a determinadas decisões. Entre elas, a formação do ataque e quem deve ser o goleiro titular.
Com o resultado, o Palmeiras chegou aos 36 pontos e só pode ser superado pelo Corinthians, que consegue alcançar a mesma pontuação, mas só ultrapassa o time alviverde se vencer o Cruzeiro nesta segunda-feira por, pelo menos, três gols de diferença.
A derrota do Santos pela manhã fez com que a partida diante do Vitória se tornasse ainda mais importante para o Palmeiras. E para mostrar isso, o telão do Allianz Parque exibiu o gol do América-MG sobre o rival alvinegro antes da partida, algo não muito usual.
Em relação ao time, Cuca manteve Leandro Pereira, que não vem bem já alguns jogos, e tirou Vagner, que falhou diante da Chapecoense. Quis o destino que a lesão do atacante servisse para o treinador corrigir o erro da escalação e garantir a vitória em casa.
Jailson, o experiente goleiro de 35 anos e que fez apenas o seu segundo jogo oficial pelo Palmeiras - o outro tinha sido contra o Sampaio Corrêa, pela Copa do Brasil, no ano passado -, passou a segurança que faltava em Vagner. Talvez se Cuca tivesse optado por ele antes, a situação seria mais confortável na tabela de classificação.
Entretanto, o Palmeiras não vinha de três jogos sem vencer só por causa de Vagner. Lá na frente, o time ainda sofria com os erros de passes e dificuldades na finalização. Como aconteceu em outros jogos, a equipe tinha mais posse de bola, mas não conseguia acertar o gol do Vitória. Pelo contrário.
A primeira boa oportunidade foi do Vitória, com chute de Kieza em que Jailson fez grande defesa. Aos 24 minutos, o lance que mudou o jogo. Leandro Pereira saiu machucado, com dores no joelho, e Barrios entrou.
Seis minutos depois, o paraguaio tocou para Cleiton Xavier, que foi puxado dentro da área por Kanu. Jean bateu o pênalti muito mal e o goleiro pegou. Parecia que o drama não teria fim para os palmeirenses, mas aos 36 minutos, enfim, o gol. Após cruzamento para a área, Moisés desviou de letra, Fernando Miguel pegou e deixou para Barrios escorar para as redes e, finalmente, fazer justiça ao placar. O gol ainda foi o 100.º do Palmeiras no Allianz Parque.
Fim dos problemas? Ainda não. Logo aos dois minutos da etapa final, Barrios dividiu uma bola com Fernando Miguel e sentiu o púbis. Tentou seguir no jogo e não deu. Antes, deu passe para Dudu, que na esquerda cruzou na medida para Cleiton Xavier aparecer livre na área e marcar o segundo. Na saída do gramado, o paraguaio chegou a discutir com Cuca, pois queria ficar mais no campo.
Com a vantagem, o Palmeiras tirou o pé e o Vitória aproveitou. Aos 29 minutos, Tchê Tchê falhou na marcação, Euller chutou cruzado, Jailson defendeu e, na sequência, a bola bateu em Thiago Martins e foi para o gol. Os minutos finais foram de muita correria e jogadas duras dos dois times. Aos 46, Jailson fez mais uma grande defesa e garantiu o resultado. E agora, resta torcer ainda mais contra o Corinthians.
Palmeiras 2 x 1 Vitória
Jailson; Jean, Thiago Martins, Vitor Hugo e Zé Roberto; Tchê Tchê, Moisés e Cleiton Xavier (Allione); Dudu, Erik e Leandro Pereira (Barrios)(Rafael Marques). Técnico: Paulo Cesar Carpegiani.
Fernando Miguel; Diego Renan, Victor Ramos, Kanu e Euller; Willian Farias, José Welison (Serginho), Flávio (Vânder) e Cárdenas (David); Marinho e Kieza. Técnico: Vagner Mancini.
Árbitro: Bráulio da Silva Machado (SC)
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