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Esportes

- Publicada em 02 de Agosto de 2016 às 17:59

Água inspira cuidados, mas não aterroriza remadores estrangeiros

A poluição nas águas do Rio de Janeiro serve de alerta, mas, até o momento, não causa medidas drásticas por parte de remadores estrangeiros que participarão das Olimpíadas de 2016. Antes dos Jogos, por exemplo, a equipe de remo dos EUA chegou a falar em usar uma roupa com proteção antimicróbios para treinar na lagoa Rodrigo de Freitas.
A poluição nas águas do Rio de Janeiro serve de alerta, mas, até o momento, não causa medidas drásticas por parte de remadores estrangeiros que participarão das Olimpíadas de 2016. Antes dos Jogos, por exemplo, a equipe de remo dos EUA chegou a falar em usar uma roupa com proteção antimicróbios para treinar na lagoa Rodrigo de Freitas.
O australiano James McRae, da categoria Four Skiff, garantiu ontem não ter visto nada nesse nível em outras delegações, tampouco entre os atletas da Austrália. "Tomamos algumas precauções básicas, como evitar que nossas garrafas tenham contato com a água da lagoa, mas nada além disso", afirmou.Perguntado sobre seu nível de preocupação com a poluição no local, McRae, mostrou leveza. "Estamos conscientes de que há algumas questões. Bem, eu não beberia a água", declarou, com um sorriso.
Em entrevista coletiva na segunda-feira, o neozelandês Eric Murray, da categoria Dois-Sem Timoneiro, confirmou que os remadores do país estão fazendo "tudo humanamente possível para não ficarem doentes" antes dos Jogos, mas apontou alguns indícios de que a qualidade da água não está em níveis tão preocupantes para os atletas. "Há muitos peixes, então acredito que esteja saudável", avaliou Murray.
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