Publicada em 30 de Agosto de 2016 às 16:16

Varredores usam guarda-chuva para facilitar escoamento de água na Expointer

Varredora usa guarda-chuva para desobstruir bueiro e facilitar a saída da água na rua de parque em Esteio

Varredora usa guarda-chuva para desobstruir bueiro e facilitar a saída da água na rua de parque em Esteio


Patrícia Comunello/Especial/JC
Patrícia Comunello
A chuva de segunda-feira (29) gerou alagamentos em diversas ruas de acesso a pavilhões do Parque de Exposições Assis Brasil, palco da Expointer, em Esteio, e mobilizou as equipes de limpeza nesta terça-feira (30), quarto dia de feira. As poças exigiram também maior cuidado dos pedestres, diante do risco de se molhar quando algum veículo passava. 
A chuva de segunda-feira (29) gerou alagamentos em diversas ruas de acesso a pavilhões do Parque de Exposições Assis Brasil, palco da Expointer, em Esteio, e mobilizou as equipes de limpeza nesta terça-feira (30), quarto dia de feira. As poças exigiram também maior cuidado dos pedestres, diante do risco de se molhar quando algum veículo passava. 
As equipes de trabalho fizeram literalmente a varrição da água para os bueiros existentes ao longo das vias. No ponto mais central do parque, ao lado do pavilhão Internacional, onde fica o mega estande do Sebrae, chegou a ter sete varredores combatendo o alagamento, varrendo a água para pequenos bueiros da rede pluvial. Em alguns momentos, os trabalhadores usavam um guarda-chuva para desobstruir o pequeno canal de vazão.      
As áreas próximas aos pavilhões Internacional e da Agricultura familiar registraram maior acúmulo de água que caiu de forma contínua durante a segunda-feira. A previsão do tempo indica que o mau tempo pode permanecer até a manhã desta quarta-feira (31). Nesta terça-feira (30), o sol voltou pela manhã, mesmo que a concentração de nuvens se mantenha.
Nesta terça-feira, as excursões de escolas continuaram no parque. O professor de uma turma da Escola Estadual Nanci Pansera, do bairro Guajuviras, em Canoas, Daniel Mendes diz que as visitas ocorrem todos os anos. São estudantes a partir da sexta série. Segundo Mendes, a atividade possibilita que muitos deles tenham pela primeira vez contato com os animais.  
"Eles gostam de vir para conhecer os bichos e curtem bastante", reforça o professor de língua inglesa. Para organizar a volta, Mendes diz que o jeito é combinar um horário para todos se encontrarem no fim da visita. "Não tem como controlar", admite o professor. Mesmo com a chuva, a atividade não é cancelada. "Os alunos não aceitam, não tem jeito." Cada aluno paga R$ 8,00 pelo transporte, e o ingresso é de graça.  
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