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Economia

- Publicada em 24 de Agosto de 2016 às 15:12

Bolsas da Europa fecham sem direção única com falta de dados macroeconômicos

Agência Estado
Os principais índices acionários da Europa fecharam sem direção única nesta quarta-feira (24) com a falta de grandes referências macroeconômicas na região. Assim, o que moveu os mercados europeus hoje foi a preocupação com os preços do petróleo, que operam em queda, e a expectativa para o discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, que acontece na sexta-feira (26).
Os principais índices acionários da Europa fecharam sem direção única nesta quarta-feira (24) com a falta de grandes referências macroeconômicas na região. Assim, o que moveu os mercados europeus hoje foi a preocupação com os preços do petróleo, que operam em queda, e a expectativa para o discurso da presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, que acontece na sexta-feira (26).
Durante a manhã, a agência de estatísticas da Alemanha, a Destatis, mostrou que o Produto Interno Bruto (PIB) da região subiu 0,4% no segundo trimestre, em linha com o que os analistas esperavam do dado, e não houve grandes movimentações no mercado acionário. Nesta quinta-feira, 25, podem influenciar os mercados o dado sobre confiança dos investidores. Com os negócios marcados pela cautela, o índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,39%, aos 344,93 pontos.
A Bolsa de Londres operou em queda durante todo o pregão, afetada pela fraqueza das commodities, e fechou em baixa de 0,48%, aos 6.835,78 pontos. O fraco balanço da Glencore acabou puxando o setor de mineração e fez a empresa cair 3,06%. A Randgold e a Fresnillo entraram na esteira de queda e recuaram 5,05% e 4,03%, respectivamente.
Em Frankfurt, o índice DAX subiu 0,28% e encerrou os negócios aos 10.622,97 pontos. O setor bancário apresentou ganhos consistentes, com o Commerzbank subindo 3,20% e o Deutsche Bank 2,34%, influenciados pelo bom humor dos bancos italianos.
O CAC-40, em Paris, avançou 0,32%, aos 4.434,47 pontos, também puxado pelos bancos. As ações do Société Generale subiram 2,58%, enquanto as do BNP Paribas e do Credit Agricole ganharam 1,71% e 1,65%, respectivamente. Entre as baixas, destaque para a ArcelorMittal, que recuou 2,13%, influenciada pela queda generalizada do setor de recursos básicos na Europa.
Em Milão, o FTSE Mib subiu 0,68%, aos 16.891,63 pontos, com todo o setor bancário de bom humor. O Intesa Sanpaolo subiu 3,04%, enquanto o UniCredit avançou 8,04%. O Monte dei Paschi di Siena, que vem sofrendo oscilações diárias, ganhou 1,05%.
O Ibex 35, de Madri, subiu 0,87%, aos 8.655,50 pontos. Já o PSI-20, de Lisboa, recuou 0,03%, aos 4.698,35 pontos. 
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