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A proposta da Lei Orçamentária Anual da União de 2017 será enviada ao Congresso Nacional com uma elevação de R$ 90 bilhões nas despesas obrigatórias do governo em relação ao estimado para este ano. Para compensar parte desse aumento, as despesas discricionárias, aquelas que o governo pode cortar livremente, terão uma queda de R$ 10 bilhões.
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A proposta da Lei Orçamentária Anual da União de 2017 será enviada ao Congresso Nacional com uma elevação de R$ 90 bilhões nas despesas obrigatórias do governo em relação ao estimado para este ano. Para compensar parte desse aumento, as despesas discricionárias, aquelas que o governo pode cortar livremente, terão uma queda de R$ 10 bilhões.
O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, informou ontem que a área econômica está trabalhando agora para fechar os cortes no grupo de despesas discricionárias. "Estamos correndo atrás do prejuízo", afirmou o ministro. Segundo Oliveira, as despesas discricionárias projetadas para 2016 são de cerca de R$ 252 bilhões. É sobre esse valor, explicou, que se dará a redução desses gastos no próximo ano.
A lei orçamentária está sendo feita já levando em conta a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria teto para os gastos públicos. O déficit previsto para as contas do governo federal é de R$ 139 bilhões no ano que vem.