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Economia

- Publicada em 23 de Agosto de 2016 às 14:34

Lewandowski aceita substituição de testemunha no processo de impeachment

Agência Brasil
 presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, autorizou a substituição de uma das testemunhas indicadas pela defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff no processo de impeachment. A decisão, tomada na noite de ontem (22), atendeu à solicitação do advogado de defesa, José Eduardo Cardozo. No lugar do ex-secretário executivo adjunto da Casa Civil Gilson Bittencourt, falará o professor adjunto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (RJ), Ricardo Lodi. Lewandowski atua como presidente do Senado para os assuntos relacionados ao impeachment.
 presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, autorizou a substituição de uma das testemunhas indicadas pela defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff no processo de impeachment. A decisão, tomada na noite de ontem (22), atendeu à solicitação do advogado de defesa, José Eduardo Cardozo. No lugar do ex-secretário executivo adjunto da Casa Civil Gilson Bittencourt, falará o professor adjunto da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (RJ), Ricardo Lodi. Lewandowski atua como presidente do Senado para os assuntos relacionados ao impeachment.
Na decisão, o ministro aceitou também o pedido feito para alterar a ordem na qual as seis testemunhas indicadas pela defesa serão ouvidas. O economista Luiz Gonzaga Belluzzo será o primeiro. Logo depois, será a vez do professor de Direito Processual Penal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UERJ) Geraldo Prado, seguido do ex-ministro Nelson Barbosa, da ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck e Luiz Cláudio Costa, ex-secretário executivo do Ministério da Educação. Lodi será o último a ser ouvido.
O julgamento definitivo de Dilma Rousseff está marcado para começar no próximo dia 25, no plenário do Senado. Para que a presidenta seja definitivamente afastada, serão necessários, no mínimo, 54 dos 81 senadores.
Caso Dilma seja afastada definitivamente, o presidente interino assume o cargo e a petista fica inelegível por oito anos. Se o mínimo necessário para o impeachment não for alcançado, ela retoma o mandato e o processo no Senado é arquivado.
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