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Economia

- Publicada em 19 de Agosto de 2016 às 11:03

Em meio à cautela global com incerteza sobre Fed, Bovespa abre em queda

Agência Estado
A Bovespa abriu em queda na manhã desta sexta-feira (19), reproduzindo o movimento observado na Europa e nos futuros de índices acionários americanos. Dow Jones e S&P500 também abriram em queda em Nova Iorque.
A Bovespa abriu em queda na manhã desta sexta-feira (19), reproduzindo o movimento observado na Europa e nos futuros de índices acionários americanos. Dow Jones e S&P500 também abriram em queda em Nova Iorque.
Com espaço para realizar lucros, o investidor age - aqui e no exterior - com cautela após as declarações de dois dirigentes do Federal Reserve (Fed, banco central americano) que reforçaram as dúvidas sobre a proximidade do aperto monetário na maior economia do mundo.
Na quinta-feira, por exemplo, o presidente da distrital do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em São Francisco, John Williams, defender que o Fed volte a elevar juros "antes cedo do que tarde".
Às 10h42min, o Ibovespa caía 0,89% e marcava a mínima aos 58.642 pontos. Todas as blue chips caíam neste horário. A PN do Bradesco recuava 1,99%, e a PN da Petrobras, -0,62%. A influência do petróleo é de volatilidade, visto que a commodity alterna variações positiva e negativa na manhã desta sexta.
A agenda do dia é fraca. A atenção de operadores e analistas irá para uma reunião para tratar do ajuste fiscal. "Os mercados locais seguem atentos ao avanço das discussões relacionadas à aprovação do ajuste fiscal no Congresso", escrevem analistas do Bradesco.
Em São Paulo, às 15 horas, o presidente em exercício, Michel Temer, receberá os ministros Henrique Meirelles (Fazenda), Eliseu Padilha (Casa Civil) e Dyogo Oliveira (Planejamento). Também participam os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá (PMDB), afastado do governo após se envolver em trama contra a Lava Jato.
Os líderes do governo no Senado, Aloysio Nunes (PSDB), e na Câmara, André Moura (PSC), também foram "intimados" por Temer.
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