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Consumo

- Publicada em 18 de Agosto de 2016 às 18:45

Queda de preços na internet desacelera para 0,22% em julho

O índice de preços na internet, conhecido como e-flation e calculado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar), caiu 0,22% em julho. O resultado representa uma desaceleração em relação ao registrado em junho, quando houve deflação de 0,69%.
O índice de preços na internet, conhecido como e-flation e calculado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar), em parceria com o Programa de Administração de Varejo (Provar), caiu 0,22% em julho. O resultado representa uma desaceleração em relação ao registrado em junho, quando houve deflação de 0,69%.
No resultado acumulado em 12 meses, a inflação na internet ficou em 11,69%. Nos sete primeiros meses deste ano, a alta acumulada é de 7,18%, o que equivale a um aumento de 3,86 ponto percentual em relação a igual período do ano anterior (3,32%).
Das 10 categorias pesquisadas, seis apresentaram queda na margem: brinquedos (-3,77%), cine e fotos (-1,69%), eletrodomésticos (-1,54%), medicamentos (-3,80%), perfumes e cosméticos (-0,17%) e telefonia e celulares (-0,52%). As demais categorias contabilizaram aumento: CDs e DVDs (1,06%), eletroeletrônicos (0,65%), informática (2,31%) e livros (3,94%).
O e-flation foi criado em 2004 pelo Provar com o intuito de monitorar a variação dos preços de produtos de consumo comprados por meio do comércio eletrônico. Para cálculo dos pesos de cada categoria, são utilizados dados emitidos pela empresa de avaliação de comércio eletrônico e-bit.

Devedor busca renegociar débitos,e a inadimplência perde fôlego

Dívidas atrasadas de brasileiros em junho somavam R$ 264,4 bilhões

Dívidas atrasadas de brasileiros em junho somavam R$ 264,4 bilhões


arquivo/JC
Estudo da Serasa Experian revela que a inadimplência no País dá sinais de estabilidade. Em junho de 2016, o número de CPFs negativados foi de 59,6 milhões, superior aos 59,4 milhões apurados em maio de 2016, mas abaixo dos dois levantamentos anteriores, em abril de 2016 (60,7 milhões) e março de 2016 (60,0 milhões). Em junho de 2015, havia 56,3 milhões de consumidores inadimplentes. O volume de dívidas atrasadas verificadas em junho foi de 235,9 milhões, que somaram R$ 264,4 bilhões.
Segundo economistas da Serasa Experian, os dados de junho denotam certa acomodação no número de negativados no País em 2016. "Ainda é prematuro dizer que houve uma mudança de comportamento, mas, ainda assim, é uma boa sinalização, que pode indicar que a inadimplência está perdendo força", diz o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.
Na análise da inadimplência por segmentos, telefonia, que registrava 15,1% de participação do volume total de dívidas em março deste ano (239 milhões), gradativamente diminuiu sua fatia nos meses posteriores (abril e maio), chegando a 12,8% em junho de 2016.
Já o segmento de utilities (fornecimento de água, luz e gás), que acumulava 17,9% das dívidas em março de 2016 (o mais alto percentual alcançado pelo segmento desde junho de 2014, quando o levantamento passou a ser feito pela Serasa Experian), chegou a 17,6% em junho de 2016. Na contrapartida, o segmento de bancos e cartões teve um acréscimo de março para junho, de 27,2% para 28,8%. O último estudo da Serasa Experian também aponta que 77,8% dos inadimplentes ganham até dois salários-mínimos, sendo que 40,2% dos 59,6 milhões de inadimplentes recebem entre um e dois salários-mínimos, e 37,6% ganham menos de R$ 880,00.