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Economia

- Publicada em 18 de Agosto de 2016 às 08:56

Petróleo opera sem direção única, com dólar fraco e especulação sobre acordo

Agência Estado
Os futuros de petróleo operam sem direção única na manhã desta quinta-feira (18), mostrando certa volatilidade desde a madrugada, em meio à desvalorização do dólar e enquanto os investidores pesam a possibilidade de um acordo para congelar a produção da commodity e digerem os últimos sobre os estoques dos EUA.
Os futuros de petróleo operam sem direção única na manhã desta quinta-feira (18), mostrando certa volatilidade desde a madrugada, em meio à desvalorização do dólar e enquanto os investidores pesam a possibilidade de um acordo para congelar a produção da commodity e digerem os últimos sobre os estoques dos EUA.
Ontem, o Departamento de Energia dos EUA, conhecido como DoE, estimou que houve queda nos estoques de petróleo bruto e de gasolina do país na semana passada, mas também apontou um acréscimo no volume estocado de destilados.
Enquanto isso, continua a especulação sobre a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e produtores de fora do grupo chegarem a algum tipo de acerto para limitar a produção da commodity em conversas informais previstas para o fim de setembro.
Recentemente, a Arábia Saudita, líder da Opep, sugeriu que poderá apoiar um eventual acordo para "estabilizar os mercados" de petróleo, mas o Irã, outro grande integrante do cartel, alertou que ainda não decidiu se participará das discussões do próximo mês.
Nesta manhã, o dólar se enfraquece ante várias moedas, o que tende a sustentar as cotações do petróleo, após o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) sugerir ontem que será cauteloso em relação a futuros aumentos de juros, na ata de sua última reunião de política monetária.
Às 8h22min (de Brasília), no entanto, apenas o petróleo negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) tinha viés positivo e o WTI para setembro avançava 0,38%, a US$ 46,97 por barril. Na IntercontinentalExchange (ICE), por outro lado, o Brent para outubro caía 0,24%, a US$ 49,73 por barril, após chegar a avançar mais cedo a US$ 50,05 por barril, seu maior nível desde 5 de julho.
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