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Economia

- Publicada em 12 de Agosto de 2016 às 18:30

Queda na demanda desafia mineradoras brasileiras

Consumo nacional de agregados para construção caiu 30% em um ano

Consumo nacional de agregados para construção caiu 30% em um ano


FREDY VIEIRA/JC
A queda impactante de 30% na demanda de matéria-prima de agregados para construção no Brasil e a necessidade de medidas que fortaleçam o setor foram temas centrais das discussões do 1º Fórum Estadual da Mineração de Agregados como Vetor do Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul. O evento, promovido pelo Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Estado (Sindibritas) e Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas) reuniu mais de 400 profissionais e empresários do setor no Hotel Embaixador, em Porto Alegre, na sexta-feira.
A queda impactante de 30% na demanda de matéria-prima de agregados para construção no Brasil e a necessidade de medidas que fortaleçam o setor foram temas centrais das discussões do 1º Fórum Estadual da Mineração de Agregados como Vetor do Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul. O evento, promovido pelo Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Estado (Sindibritas) e Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro (Agabritas) reuniu mais de 400 profissionais e empresários do setor no Hotel Embaixador, em Porto Alegre, na sexta-feira.
"O consumo nacional que era de 741 milhões de toneladas em 2014 passou para 519 milhões de toneladas em 2015. Enquanto isso, nos Estados Unidos e nos países europeus o caminho é inverso, o que mostra a grande demanda reprimida quando analisamos as carências em habitação e infraestrutura no Brasil. Os agregados para construção são o segundo bem natural mais consumido do mundo, atrás apenas da água", afirmou o presidente executivo da Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção - Anepac, Fernando Valverde.
O presidente do Sindibritas e Agabritas, Pedro Antônio Reginato, lembrou que a discussão da mineração de agregados é algo que interessa a toda população porque impacta na melhoria da qualidade de vida, promove o desenvolvimento econômico e incentiva as melhores práticas de preservação ambiental. "O momento é oportuno para discutirmos nossos entraves e desejos para mineração de agregados. Não temos dúvidas do sucesso dessa empreitada considerando a presença de renomados técnicos e empresários do setor mineral", disse. Um dos avanços recentes foi a criação do Comitê de Planejamento de Mineração do Estado do Rio Grande do Sul, formado em 2015.
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