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Economia

- Publicada em 12 de Agosto de 2016 às 18:27

Pequeno varejo vende mais barato que hipermercados

 MINI MERCADO. REDE AMMPA. ASSOCIAÇÃO DOS MINI MERCADOS DE PORTO ALEGRE.

MINI MERCADO. REDE AMMPA. ASSOCIAÇÃO DOS MINI MERCADOS DE PORTO ALEGRE.


ANA PAULA APRATO/ARQUIVO/JC
A edição 2016 do estudo Mercado de Vizinhança, realizado anualmente pela GfK desde 2011, revela que, apesar do cenário econômico desafiador, o pequeno varejo de alimentos está mais competitivo e faturou 7% mais em 2015 na comparação com o ano anterior. O melhor desempenho foi o das lojas de quatro check outs, que cresceram 12,3% em relação a 2014.
A edição 2016 do estudo Mercado de Vizinhança, realizado anualmente pela GfK desde 2011, revela que, apesar do cenário econômico desafiador, o pequeno varejo de alimentos está mais competitivo e faturou 7% mais em 2015 na comparação com o ano anterior. O melhor desempenho foi o das lojas de quatro check outs, que cresceram 12,3% em relação a 2014.
Para o diretor da GfK, para o setor de Varejo, Marco Aurélio Lima, o segmento continuará crescendo tanto em número de lojas como em faturamento, mas a taxas menores que as verificadas desde o início da série do estudo em 2011. Os resultados da pesquisa também demonstram que os empresários do setor estão mais otimistas com relação ao desempenho do negócio em 2016, uma vez que 35% dos 400 varejistas entrevistados afirma acreditar que este ano será melhor do que 2015.
As fontes de abastecimento são de importância estratégica para o desempenho e a rentabilidade do negócio. O principal fornecedor dos mercados de vizinhança são os distribuidores, que atendem 75% dos estabelecimentos entrevistados. Em seguida, os atacadistas com serviço de entrega (35%) e os próprios fabricantes (31%). Os super e hipermercados atendem 16% das lojas e as centrais de abastecimento, apenas 2%. "O formato cash & carry já atende 26% das compras do segmento e tende a ganhar ainda mais participação", afirma Marco Aurélio Lima.
O estudo Mercado de Vizinhança 2016 também revela mudanças na competitividade e no posicionamento de preços do segmento. Pela primeira vez desde 2011, os preços praticados pelo pequeno varejo estão inferiores aos dos super e hipermercados. No primeiro trimestre do ano, o valor da cesta composta por 35 produtos de consumo básico chegou a custar menos nessas pequenas lojas em comparação com os grandes super e hipermercados. O estudo da GfK também investigou o perfil dos gestores que estão à frente das empresas do segmento. 
 
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