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Economia
- Publicada em 11 de Agosto de 2016 às 21:46Prejuízo líquido da Triunfo diminui 37,6% no 2º trimestre, para R$ 43,993 mi
Estadão Conteúdo
A Triunfo Participações e Investimentos registrou prejuízo líquido de R$ 43,993 milhões no segundo trimestre de 2016, o que representa uma queda de 37,6% em relação ao prejuízo de R$ 70,492 milhões contabilizado no mesmo período do ano passado. Em relação aos dados pró-forma do segundo trimestre de 2015, isto é, desconsiderando o resultado dos ativos de energia Rio Verde e Rio Canoas, vendidos para a CTG Brasil em 26 de novembro, o prejuízo recuou 33,2%.
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A Triunfo Participações e Investimentos registrou prejuízo líquido de R$ 43,993 milhões no segundo trimestre de 2016, o que representa uma queda de 37,6% em relação ao prejuízo de R$ 70,492 milhões contabilizado no mesmo período do ano passado. Em relação aos dados pró-forma do segundo trimestre de 2015, isto é, desconsiderando o resultado dos ativos de energia Rio Verde e Rio Canoas, vendidos para a CTG Brasil em 26 de novembro, o prejuízo recuou 33,2%.
Já o Ebitda ajustado pela provisão para manutenção, despesas não recorrentes, participação dos acionistas não controladores e equivalência patrimonial, somou R$ 198,453 milhões entre abril e junho de 2016, alta de 8,2% na comparação anual. Ante o Ebitda ajustado pró-forma do segundo trimestre do ano passado, a alta foi de 23,3%.
A margem Ebitda da Triunfo no trimestre ficou em 57,3%, ante margem de 56,7% há um ano - no critério pró-forma, a margem Ebitda foi de 57,9% entre abril e junho do ano passado.
A receita líquida ajustada, calculada a partir da exclusão da receita de construção de ativos de concessão da receita líquida total, atingiu R$ 346,157 milhões, alta de 6,9% na comparação anual. Em relação à receita líquida ajustada pró-forma obtida entre abril e junho do ano anterior, a alta foi de 24,6%.
O resultado financeiro ficou negativo em R$ 161,631 milhões, um aumento de 7,1% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 150,875 milhões registrado há um ano. Ante o resultado financeiro pró-forma do segundo trimestre de 2015, o crescimento foi de 23,1%.
