Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Previsão de déficit primário em 2016 sobe a R$ 158,86 bi
As expectativas de analistas do mercado financeiro em relação ao quadro fiscal do País continuam a piorar, a despeito das políticas adotadas pela nova equipe econômica. As estimativas de julho indicam que o Governo Central (que reúne Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) terá um déficit primário de R$ 158,860 bilhões neste ano, ainda maior do que o resultado negativo de R$ 155,5 bilhões previsto em junho, de acordo com o Relatório Prisma Fiscal, divulgado mensalmente pelo Ministério da Fazenda. A meta oficial do governo permite um rombo de R$ 170,5 bilhões em 2016.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
As expectativas de analistas do mercado financeiro em relação ao quadro fiscal do País continuam a piorar, a despeito das políticas adotadas pela nova equipe econômica. As estimativas de julho indicam que o Governo Central (que reúne Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) terá um déficit primário de R$ 158,860 bilhões neste ano, ainda maior do que o resultado negativo de R$ 155,5 bilhões previsto em junho, de acordo com o Relatório Prisma Fiscal, divulgado mensalmente pelo Ministério da Fazenda. A meta oficial do governo permite um rombo de R$ 170,5 bilhões em 2016.
Para 2017, as estimativas também mostraram deterioração e agora estão muito próximas do limite da meta fiscal já indicada para o ano que vem, que é de um déficit de R$ 139 bilhões. Segundo o relatório, os analistas projetam resultado negativo de R$ 138,578 bilhões, bem acima do déficit de R$ 129,279 bilhões indicado no relatório de junho.