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Economia

- Publicada em 11 de Agosto de 2016 às 08:14

Cobre opera em direção oposta com avanço do dólar e antes de dados da China

Agência Estado
Os preços do cobre operam em direções opostas nesta quinta-feira (11) diante do fortalecimento do dólar e expectativas com dados importantes da China que serão conhecidos hoje à noite.
Os preços do cobre operam em direções opostas nesta quinta-feira (11) diante do fortalecimento do dólar e expectativas com dados importantes da China que serão conhecidos hoje à noite.
Por volta das 7h10min (de Brasília), o contrato para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,10%, a US$ 4.817,00 por tonelada. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para entrega em setembro tinha alta de 0,28%, a US$ 2,1770 por libra-peso, às 7h40min (de Brasília).
"O cobre não mudou muito de ontem hoje, mas é difícil que ele avance muito mais neste pregão", disse Nitesh Shah, estrategista de commodities da ETF Securities. Além disso, o metal tem um dia de realização de lucros, após subir com força ontem.
O índice do dólar WSJ, que acompanha o dólar contra uma cesta de outras moedas, está 0,14% mais valorizado. Um dólar mais forte torna o metal mais caro para os investidores que detêm outras moedas.
Outro ponto, é que os investidores estão à procura de sinais de que a China, o maior consumidor mundial de cobre, pode ter aumentado ou não a demanda pelo metal, o que tem diminuído recentemente, arrastando para baixo os preços. Hoje à noite, o gigante asiático divulga números importantes de produção industrial e vendas no varejo.
Entre as notícias corporativas, a Glencore reduziu sua produção de cobre, carvão, zinco, chumbo e petróleo no segundo trimestre, como parte de uma estratégia de reduzir custos e seu endividamento em meio à volatilidade nos preços das commodities. Apenas a produção de cobre, que foi o principal gerador de lucros para a mineradora no ano passado, teve queda anual de 3,2% nos três meses até junho, a 368 mil toneladas.
Nos outros metais na LME, o alumínio subia 0,64%, a US$ 1.652,50 a tonelada, o chumbo estava estável a US$ 1.819,00, o zinco caía 0,31%, a US$ 2.277,00 a tonelada, níquel recuava 0,69%, a US$ 10.755,00 a tonelada métrica e o estanho perdia 0,27%, a US$ 18.500,00 a tonelada.
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