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Economia

- Publicada em 09 de Agosto de 2016 às 08:37

Cobre atinge mínima em 4 semanas na LME, em meio a temores com China

Agência Estado
Os futuros de cobre operam nos menores níveis em quatro semanas em Londres, em meio a preocupações com a economia da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.
Os futuros de cobre operam nos menores níveis em quatro semanas em Londres, em meio a preocupações com a economia da China, o maior consumidor mundial de metais básicos.
Por volta das 7h50min (de Brasília), o contrato para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,62%, a US$ 4.779,00 por tonelada, o menor patamar desde 11 de julho. Na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o cobre para setembro tinha baixa de 0,30%, a US$ 2,1585 por libra-peso, às 8h17 (de Brasília).
Dados oficiais mostraram que os preços ao produtor na China tiveram queda anual de 1,7% em julho, bem menor que a redução de 2,6% verificada em junho. Embora implique que o governo chinês está começando a resolver a questão do excesso de capacidade na indústria local, o dado também sugere uma desaceleração geral da segunda maior economia do mundo.
Para Robin Bhar, chefe de pesquisa de metais do Société Générale, os últimos números da balança comercial chinesa, que vieram mais fracos do que se previa, também estão pesando no dólar.
"Embora a economia (chinesa) esteja estabilizado, continua bastante fraca em relação a onde estava há 12 meses", comentou Bhar.
A melhora do índice de preços ao produtor também sugere que o banco central chinês, conhecido como PBoC, poderá adiar um possível novo relaxamento da política monetária.
Ainda nesta semana, a China irá divulgar indicadores de produção industrial e vendas no varejo, que provavelmente gerarão mais especulação sobre a trajetória futura do PBoC, notou Bhar.
Entre outros metais básicos na LME, a tendência era majoritariamente positiva: o alumínio para três meses subia 0,21%, a US$ 1.644,50 por tonelada, o chumbo ganhava 0,11%, a US$ 1.797,50 por tonelada, o níquel aumentava 0,23%, a US$ 10.755,00 por tonelada, e o estanho avançava 0,52%, a US$ 18.250,00 por tonelada. O zinco era a única exceção e caía 0,35%, a US$ 2.273,00 por tonelada.
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