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Economia

- Publicada em 04 de Agosto de 2016 às 18:08

Capital tem a segunda cesta básica mais cara

 TO GO WITH AFP STORY BY YACINE LE FORESTIER - (FILE) THIS FILE PHOTO TAKEN 26 APRIL 2002 SHOWS AN EMPLOYEE AT THE ISIGNY SAINTE-MERE AGRICULTURAL CO-OPERATIVE MAKING BUTTER IN ISIGNY-SUR-MER IN FRANCE'S CALVADOS REGION. THE EUROPEAN UNION'S INFAMOUS MILK QUOTAS COULD DISAPPEAR MORE QUICKLY THAN EXPECTED ACCORDING TO A REPORT FROM THE EU COMMISION OBTAINED BY AFP 18 NOVEMBER 2007. AFP PHOTO MYCHELE DANIAU

TO GO WITH AFP STORY BY YACINE LE FORESTIER - (FILE) THIS FILE PHOTO TAKEN 26 APRIL 2002 SHOWS AN EMPLOYEE AT THE ISIGNY SAINTE-MERE AGRICULTURAL CO-OPERATIVE MAKING BUTTER IN ISIGNY-SUR-MER IN FRANCE'S CALVADOS REGION. THE EUROPEAN UNION'S INFAMOUS MILK QUOTAS COULD DISAPPEAR MORE QUICKLY THAN EXPECTED ACCORDING TO A REPORT FROM THE EU COMMISION OBTAINED BY AFP 18 NOVEMBER 2007. AFP PHOTO MYCHELE DANIAU


MYCHELE DANIAU/AFP PHOTO/JC
O custo do conjunto de alimentos básicos aumentou em 22 das 27 capitais do Brasil em julho, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica realizada pelo Dieese. As maiores altas ocorreram em Boa Vista (8,02%), João Pessoa (5,79%), Manaus (5,27%) e Maceió (4,50%).
O custo do conjunto de alimentos básicos aumentou em 22 das 27 capitais do Brasil em julho, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica realizada pelo Dieese. As maiores altas ocorreram em Boa Vista (8,02%), João Pessoa (5,79%), Manaus (5,27%) e Maceió (4,50%).
As retrações foram verificadas em Florianópolis (-4,35%), Belo Horizonte (-0,64%), Belém (-0,60%), Porto Velho (-0,56%) e Brasília (-0,23%). São Paulo foi a capital que registrou o maior custo para a cesta (R$ 475,27), seguida de Porto Alegre (R$ 468,78) e Rio de Janeiro (R$ 448,28). Os menores valores médios foram observados em Natal (R$ 362,63) e Rio Branco (R$ 371,94). Alimentos como feijão, leite e manteiga pressionaram o indicador.
Entre janeiro e julho de 2016, todas as cidades acumularam alta. As maiores variações foram observadas em Goiânia (26,49%), Aracaju (24,05%) e Boa Vista (21,69%). Os menores aumentos ocorreram em Florianópolis (4,49%), Curitiba (7,26%) e Manaus (9,91%). Com base na cesta mais cara, que, em julho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário-mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese estima mensalmente o valor do salário-mínimo necessário. Em julho de 2016, o salário-mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.992,75, ou 4,54 vezes o mínimo de R$ 880,00. Em junho, o mínimo necessário correspondeu a R$ 3.940,24, ou 4,48 vezes o piso vigente.
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