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Economia

- Publicada em 04 de Agosto de 2016 às 08:33

Aumento dos estoques nos EUA prevalece e petróleo cai, após subir 3% ontem

Agência Estado
Os preços do petróleo operam em queda nesta quinta-feira (4), depois que uma queda acentuada nos estoques de gasolina nos EUA foi compensada por um aumento nos estoques de petróleo bruto.
Os preços do petróleo operam em queda nesta quinta-feira (4), depois que uma queda acentuada nos estoques de gasolina nos EUA foi compensada por um aumento nos estoques de petróleo bruto.
Às 7h45min (de Brasília), o petróleo tipo Brent para outubro caía 1,16% na IntercontinentalExchange, a US$ 42,60 por barril, enquanto o WTI para setembro recuava 0,76% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 40,52 por barril.
Os dados que o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA divulgados ontem surpreenderam os comerciantes com um declínio de 3,3 milhões de barris nos estoques de gasolina, o que levou os preços a subirem mais de 3% ontem à tarde.
"A queda nos estoques de gasolina no meio da temporada de verão é realmente algo muito normal e eles estão em um nível relativamente elevado, então eu acho que as pessoas que acharam que esta queda poderia ser um ponto de virada tiveram, talvez, uma avaliação prematura", explicou Harry Tchilinguirian, diretor de estratégia de commodities do BNP Paribas.
O excesso do petróleo bruto foi transferido para as refinarias, uma vez que elas aproveitaram o petróleo barato para produzir gasolina e outros combustíveis.
O DoE informou ainda que os estoques norte-americanos de petróleo bruto subiram 1,413 milhão de barris na semana encerrada em 29 de julho, para 522,546 milhões de barris. A alta surpreendeu analistas consultados pelo Wall Street Journal, que previam recuo de 900 mil barris.
O reequilíbrio do mercado de petróleo está levando mais tempo do que o esperado devido a uma confluência de fatores. O aumento da produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), como na Rússia e no Brasil, está mantendo o excesso global ao mesmo tempo em que as perspectivas de crescimento da economia global instáveis podem minar a demanda.
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