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Economia

- Publicada em 02 de Agosto de 2016 às 18:02

Lucro do Itaú recua 9,1% no 2º trimestre

O lucro recorrente do Itaú Unibanco - que exclui efeitos extraordinários - caiu 9,11% no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2015, para R$ 5,575 bilhões. A queda e o aumento da inadimplência fizeram o banco revisar suas projeções de crescimento neste ano.
O lucro recorrente do Itaú Unibanco - que exclui efeitos extraordinários - caiu 9,11% no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2015, para R$ 5,575 bilhões. A queda e o aumento da inadimplência fizeram o banco revisar suas projeções de crescimento neste ano.
Na comparação com os três meses anteriores, o lucro recorrente do banco cresceu 8%, ajudado pelo avanço de 6,6% nas receitas com serviços e pela queda de 19% das despesas para perdas de calotes de clientes. O banco também viu crescimento de 14,3% na recuperação de créditos no período.
O lucro líquido divulgado - que inclui eventos não recorrentes - recuou 7,8% na comparação anual, para R$ 5,518 bilhões. Ante o primeiro trimestre, cresceu 6,44%. A carteira de crédito do Itaú, incluindo avais e fianças, cresceu 7,8% no segundo trimestre, para R$ 573,003 bilhões.
O banco viu a taxa de inadimplência subir de 3,5% no primeiro trimestre para 3,6% no segundo. No mesmo período de 2015, o índice era de 3%. Apesar disso, a provisão líquida para perdas do calote de clientes caiu 23% no segundo trimestre frente aos três meses anteriores, para R$ 5,365 bilhões.
O Itaú informou que a rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio, que mede como o banco remunera seus acionistas, foi de 20,6% no segundo trimestre, alta de um ponto percentual na medição sequencial, mas queda de 4,2 pontos percentuais sobre um ano antes.
Assim como o Bradesco, o Itaú cortou projeções de desempenho para 2016. A queda estimada para a carteira de crédito total foi revisada para o intervalo de 5,5% a 10,5%. Antes, o recuo previsto era de 0,5% a 4,5%. A expectativa para provisões para perdas com calotes também cresceu. O banco agora prevê despesas de R$ 23 bilhões a R$ 26 bilhões, contra projeção anterior de R$ 22 bilhões a R$ 25 bilhões.
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