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Economia

- Publicada em 02 de Agosto de 2016 às 15:42

Desempenho industrial gaúcho atinge menor nível de atividade em 17 anos

Nível de atividade no primeiro semestre de 2016 é o menor para o período em 17 anos

Nível de atividade no primeiro semestre de 2016 é o menor para o período em 17 anos


MARCOS NAGELSTEIN/JC
A indústria do Rio Grande do Sul fechou o semestre com uma queda de 6,7% no Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) na comparação com os seis primeiros meses do ano passado, fechando uma sequência de dois anos de perdas. Com isso, o nível de atividade no primeiro semestre de 2016 é o menor para o período em 17 anos, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgados nesta terça-feira (2).
A indústria do Rio Grande do Sul fechou o semestre com uma queda de 6,7% no Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) na comparação com os seis primeiros meses do ano passado, fechando uma sequência de dois anos de perdas. Com isso, o nível de atividade no primeiro semestre de 2016 é o menor para o período em 17 anos, de acordo com dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) divulgados nesta terça-feira (2).
"Com essa queda generalizada e os recordes negativos, a tendência para a atividade industrial gaúcha no restante de 2016 é de estabilidade na margem e de quedas menos acentuadas em termos anuais", prevê o presidente da Fiergs, Heitor José Müller.
Segundo o industrial, além da baixa base de comparação, a melhora das expectativas dos empresários e o fim do ciclo de ajuste de estoques sustentam a projeção. Mas não representam, de fato, uma recuperação do setor, que depende da reação da demanda interna, ainda em baixa. Esta estabilização da atividade do setor no nível atual até o fim do ano, apontada por Müller, significa uma queda de 4,7% do IDI-RS em 2016, o terceiro e inédito recuo anual seguido. Em 2014 e 2015, as quedas foram de -4,3% e -9,4%, respectivamente.
A redução anual da atividade industrial gaúcha atingiu 15 dos 17 setores pesquisados. As principais influências negativas vieram de Máquinas e equipamentos (-15,3%), Veículos automotores (­10,9%), Produtos de metal (-11,1%), Móveis (-15,5%) e Alimentos (-4,1%).  
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