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Economia

- Publicada em 01 de Agosto de 2016 às 15:38

Brasil tem maior superávit na balança comercial de janeiro a julho em 27 anos

O resultado acumulado no período somou US$ 28,23 bilhões, conforme dados do governo

O resultado acumulado no período somou US$ 28,23 bilhões, conforme dados do governo


TÂNIA RÊGO/ABR/JC
Agência Brasil
A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 28,23 bilhões de janeiro a julho deste ano. O resultado é o melhor para o período em toda a série histórica, iniciada em 1989. Antes, o recorde era o superávit de US$ 25,19 bilhões registrado para o período de janeiro a julho de 2006.
A balança comercial brasileira acumula superávit de US$ 28,23 bilhões de janeiro a julho deste ano. O resultado é o melhor para o período em toda a série histórica, iniciada em 1989. Antes, o recorde era o superávit de US$ 25,19 bilhões registrado para o período de janeiro a julho de 2006.
No mês de julho, a balança também ficou positiva, com superávit de US$ 4,578 bilhões. O resultado supera em 91,9% o saldo positivo de US$ 2,386 bilhões apurado para o mesmo mês de 2015.
Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (1) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A balança comercial tem superávit quando as exportações, vendas do Brasil para parceiros de negócios no exterior, superam as importações, que são as compras feita pelo país no exterior.
O saldo positivo de julho resultou de US$ 16,331 bilhões em exportações e US$ 11,752 bilhões em importações. Dados do ministério mostram que as exportações ainda estão em queda, na comparação com 2015, e que as importações recuam em ritmo mais acentuado.
Apesar do crescimento do saldo comercial, o valor em vendas externas brasileiras caiu 3,5% em relação a julho de 2015. Ante junho de 2016, houve alta de 2,2%. A comparação é feita usando o critério da média diária, que mede o valor negociado por dia útil.
Do lado das compras do Brasil no exterior, houve queda de 20,3% no volume diário negociado na comparação com julho de 2015. Em relação a junho de 2016 a queda foi menor, de 3,6%.
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